Um novo jogo mobile da franquia PlayerUnknown's Battlegrounds (PUBG) foi anunciado nesta quinta-feira (25). Seu nome é PUBG: New State, um Battle Royale que colocará a franquia em um cenário futurista. O game, que será lançado ainda este ano, se passa em 2051 e tem um grande avanço tecnológico em relação ao que vemos normalmente em PUBG. Armas e veículos modernos, drones avançados e escudos de combate estão entre os recursos que poderão ser utilizados no novo mapa, chamado de Troi, e que lembra um pouco títulos como Call of Duty: Black Ops 3 e 4.

PUBG: New State tem lançamento previsto para 2021, ainda sem data definida, para aparelhos Android e iPhone (iOS), e já possui um alpha test confirmado para antes do lançamento. Ele está sendo desenvolvido pela PUBG Studio, mesmo nome por trás da versão de PC e consoles do PUBG original. Lembrando que o PUBG Mobile é um título separado, desenvolvido pela Tencent.

Apesar das novidades, PUBG: New State mantém a fórmula que já funcionou anteriormente, com 100 jogadores sendo colocados em um mapa para batalhar até restar apenas um jogador ou esquadrão sobrevivente. No entanto, o novo título terá uma grande novidade para acrescentar ainda mais nessa fórmula: a possibilidade de modificar suas armas durante a partida, um recurso semelhante ao que vemos no game Apex Legends, por exemplo.

Os desenvolvedores também confirmaram que o novo título contará com gráficos ultrarrealistas e que levarão os dispositivos mobile aos seus limites por conta do uso da iluminação global. Somado a isso, o jogo também terá um maior foco em sua história, o que poderá levar os jogadores a se perguntarem o que o salto no tempo pode ter ocasionado para personagens queridos da franquia, como o Lunchmeat.

Jogadores interessados já podem fazer um pré-registro do jogo na plataforma da Google Play Store, para serem no

... tificados sobre seu lançamento nos celulares Android. Nos aparelhos iOS, porém, o registro ainda não está disponível, e a desenvolvedora promete que estará no ar em breve.

Com informações de Gamespot e The Verge



>>> Veja o artigo completo no TechTudo