Mirror’s Edge Catalyst é o novo jogo de ação em primeira pessoa da produtora DICE para PS4, Xbox One e PC. Publicado pela EA e previsto para chegar às lojas em 7 de junho, o título traz um grandioso mundo aberto com diversos caminhos e obstáculos. Confira as impressões do beta fechado que aconteceu entre os dias 22 e 26 de abril.
Mirror’s Edge Catalyst: veja os requisitos mínimos para jogar no PC
Assim como no game anterior lançado em 2008, o jogador deve assumir o papel de Faith Connors. A habilidosa corredora é uma peça fundamental da pequena facção Noah, cujo objetivo é enfrentar o Conglomerado, a opressiva força de segurança da futurista Cidade de Vidro.
Contrariando a estrutura linear de seu antecessor, Mirror’s Edge Catalyst oferece um mapa aberto repleto de missões, tarefas secundárias, itens colecionáveis e desafios de corrida. Faith é capaz de percorrer livremente os arranha-céus dos prédios e as estruturas subterrâneas da cidade.
Embora não seja possível visitar as ruas habitadas por carros voadores e drones (o que é algo compreensível, pois certamente limitaria as ações de parkour), há centenas de caminhos a serem trilhados pelas dezenas de construções. No entanto, fica nítido que o estúdio DICE se esforçou para encaixar o mundo aberto em uma fórmula que, de fato, funciona melhor com a linearidade do primeiro game.
Ao pressionar o botão direito do analógico no joystick, a habilidade de corredora é ativada para destacar em vermelho os objetos que podem ser escalados. A função deste modo é exibir os possíveis trajetos à disposição da protagonista, algo bastante útil para os usuários menos familiarizados com a franquia.
Além das missões relacionadas à história, o teste fechado de Catalyst também apresentou o componente online, onde o jogador pode criar desafios de corrida no mapa aberto para que todos os usuários possam testá-lo. As atividades opcionais são bastante divertidas, uma vez que os resultados são comparados em tempo real com os recordes dos amigos.
Em termos de jogabilidade, Mirror’s Edge continua proporcionando uma experiência única e gratificante. Faith está mais habilidosa e, por isso, consegue executar os movimentos de forma mais ágil e inteligente. O combate corpo a corpo também está mais dinâmico, já que Faith pode desbloquear novos golpes por meio de uma imensa grade de habilidades no melhor estilo RPG.
Visualmente falando, Catalyst mantém o padrão gráfico de seu antecessor, porém está menos minimalista, apresentando ambientes internos mais coloridos e caprichados. Os efeitos de iluminação impressionam e mostram todo o potencial da engine Frostbite 3, assim como as modelagens impecáveis de personagens e cenários minuciosamente detalhados com diversas bifurcações.
Os efeitos sonoros também merecem destaque. Todos os movimentos de Faith são traduzidos com extremo realismo, o que proporciona uma imersão consideravelmente mais intensa durante a jogatina. O destaque que a DICE dá à sonoplastia da franquia é realmente de cair o queixo.
Conclusão
Mirror’s Edge Catalyst nada mais é do que um jogo maior e mais bonito da série. Embora a mudança para a estrutura em mundo aberto seja questionável, o combate e os movimentos estão mais dinâmicos e divertidos. Visualmente incrível, Catalyst não deve surpreender pela narrativa, mas certamente vai oferecer conteúdo de sobra e bons momentos aos amantes das manobras de Faith.
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