Há diversos tipos de scanners disponíveis no mercado e cada modelo visa atender as necessidades e o bolso de um perfil específico de usuário. Em casa, a melhor aposta é nas multifuncionais com os scanners simples. No escritório, o tipo sheet-fed ganha pontos porque é rápido e prático para grandes quantidades de documentos.
Ainda vale a pena comprar um scanner? Veja modelos portáteis e de mesa
A seguir, entenda quais são as diferenças entre os formatos desse tipo de acessório e veja qual modelo pode atender melhor suas necessidades.
Multifuncionais
Esse tipo de scanner, que vem associado à uma impressora, acaba sendo a opção mais interessante para o usuário doméstico. Com performance suficiente para atender o uso casual, esses aparelhos contam com a vantagem da integração com recursos de impressão. Para quem quer qualidade na hora de usar a ferramenta embutida, a chave é dar preferência a modelos com maior resolução (medida em DPIs).
A classificação “multifuncional” para o scanner em si não é exatamente correta, já que na maioria das vezes os aparelhos aplicam o formato flatbed (leia mais sobre a seguir). Contudo, como esse nicho responde por uma parcela grande do mercado e é o mais acessível, faz sentido encará-lo como um tipo de scanner em específico.
Em termos de preços, as Canon Pixma podem ser encontradas por valores na casa dos R$ 250.
Scanners de mesa (flatbed)
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Mais focados, esses aparelhos fogem do padrão multifuncional e tendem a ser as melhores alternativas para quem precisa de um aparelho capaz de atingir maior qualidade na captura de imagens, algo que o torna atraente para profissionais de criação e fotógrafos. O termo flatbed se refere à disposição horizontal da interface em que o escaneamento se realiza.
Tecnicamente, por terem um tamanho maior, os scanners de mesa permitem que o documento ou foto a ser copiado resulte em um arquivo de imagem de resolução maior. Assim, quanto maior a resolução, maior a qualidade da cópia e menor a necessidade de miniaturizar o resultado, que pode causar distorções – especialmente em documentos. Em geral, um dispositivo na casa dos 600 DPI deve atender bem as necessidades de usuários comuns.
Os preços desses modelos variam. Uma opção interessante no mercado brasileiro é o HP Scanjet 200 L2734A, que pode ser encontrado por R$ 450.
Sheet-fed
A grande vantagem desse tipo de scanner é a velocidade de renderização de página, bem maior do que aquela possível nos flatbed. Por conta disso, esse modelo costuma ser ideal para escritórios, em que o uso do scanner está envolvido, muitas vezes, com digitalizar grandes quantidades de documentos em pouco tempo.
O ponto central nesse tipo de aparelho, portanto, é a velocidade, e não a resolução ou qualidade final do trabalho (ainda que existam alguns modelos que atinjam resultados satisfatórios). A ideia, aqui, é tornar conveniente a tarefa de digitalizar em PDFs uma grande quantidade de arquivos.
Os preços nesses modelos tendem a ser bem mais altos, dado o perfil de uso mais profissional, além da presença de uma série de recursos extras, como Wi-Fi e Bluetooth. Um exemplo é o GT-S85, da Epson, encontrado por R$ 4.500. A marca mais famosa nesse padrão é a Fujitsu
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