Bloodstained: Ritual of the Night é um jogo criado por Koji Igarashi, produtor de alguns títulos da saga Castlevania, que hoje não trabalha mais na marca. O título foi financiado a partir do Kickstarter e deve sair em março de 2017 para PS4, Xbox One, Wii U, PS Vita e PC. Confira o que achamos da aventura na E3 2016:
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Rodeado de mistérios, Bloodstained era mostrado a portas fechadas no estande da Microsoft, onde apenas uma estação de jogo esperava quem queria se aventurar no título de gráficos “2,5D” e que, não por um acaso, lembra muito o título Castlevania: Symphony of the Night, clássico do PSOne e do Sega Saturn.
A protagonista, Miriam, utiliza armas e magias para lidar com os monstros que surgem pelo cenário – um gigantesco navio cheio de fases assustadores. A jogabilidade é simples e, ao mesmo tempo, complexa. O controle é comum no sentido de que Bloodstained é um game com vários elementos de plataformas e combates em tempo real.
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Um botão ativa a magia principal, outra combinação realiza ataques mais devastadores, enquanto o outro serve para os golpes mais simples, com sua arma principal. Miriam também pode deslizar e quebrar partes do cenário, como candelabros que liberam itens ou passagens secretas que dão em outro lugar do navio – isso te lembra alguma coisa?
As inspirações de Symphony of the Night são muitas por aqui. Desde a música, passando pelo tipo de inimigos e até mesmo as habilidades da heroína. Miriam também se movimenta como o Alucard do clássico jogo, tudo para criar uma maior identificação com fãs daquela época, e ao mesmo tempo apresentar o título a uma nova geração.
Um pouco do menu também pôde ser visto na demonstração, apesar de não exibir tantas opções de personalização, afinal, ainda era a fase de testes e o jogo está longe de ser finalizado. Mas Miriam exibe status como HP, MP, agilidade, entre outros que mais lembram um RPG. Itens também modificam seu poder de ataque e defesa, ou até mesmo a chance de encontrar equipamentos raros ao eliminar inimigos.
Bloodstained está muito bonito, e apesar de utilizar gráficos 3D, ele roda com bastante suavidade, lembrando games 2D em muitos aspectos. Igarashi se superou na direção artística, que se não ultrapassa a de Symphony of the Night, chega bem próximo disso.
A demo que testamos era um pouco limitada, mas um dos produtores presentes explicou que o jogo final deve ser muito maior e que o navio não será o único cenário explorável ao longo da aventura. Espere ter pelo menos mais dois. Bloodstained é o tipo de game que não deve decepcionar fãs de longa data e nem mesmo os novatos.
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