Em 2003, a Motorola apresentava ao mundo a família Razr. O estreante foi o V3, que chegou às prateleiras em 2004 se tornou um sucesso de vendas. De lá para cá, a linha foi interrompida, retornou com novos aparelhos e hoje não é mais comercializada pela fabricante. No entanto, a série Razr continua por aí, disponível no varejo. A dúvida é: vale a pena comprar? É o que veremos a seguir.
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Todos os oito integrantes da nova linha Razr, relançada em 2011 com o Motorola Razr, podem ser comprados com maior ou menor facilidade. Os mais baratos são o D1 e o D3, smartphones intermediários vendidos primeiramente no Brasil.
O Razr D1 é encontrado em versões single e dual-chip, a partir de R$ 429. Ele traz como principais especificações processador de um núcleo de 1 GHz, 1 GB de RAM e 4 GB de armazenamento. Sua tela tem 3,5 polegadas e a câmera traseira, 5 megapixels. O aparelho roda o Android 4.1.2 (Jelly Bean) e, assim como o D3, recebeu atualização para o KitKat.
O Moto E, por sua vez, tem tela de 4,3 polegadas, processador dual-core de 1,2 GHz e roda Android 4.4.4, sendo planejado para receber o Lollipop. Empatando em alguns quesitos e ganhando em outros, o aparelho sai a R$ 450, pouquíssimo acima do D1.
Para quem não se importa em trocar de OS e fabricante, o Lumia 520 também e uma boa alternativa. Por R$ 300 é possível levar para casa um smartphone com tela de 4 polegadas, processador dual-core de 1 GHz, 8 GB de espaço interno e 512 MB RAM.
O Razr D3 custa cerca de R$ 700 e roda o Android 4.1.2 (Jelly Bean). Ele taz display de 4 polegadas, processador dual-core 1,2 GHz, 1 GB de RAM e 4 GB de armazenamento, com entrada para microSD de até 32 GB. Nos comparativos feitos pelo TechTudo, Moto G (2013) e Moto E ganham em termos de custo-benefício, apresentando hardware superior com preços praticamente iguais.
Razr HD e Razr i
Com configurações mais avançadas, os smartphones Razr i e Razr HD são vendidos a preços médios de R$ 900 e R$ 970, respectivamente. O primeiro, que ganhou destaque ao estrear um processador Intel no mercado nacional (2 GHz), roda o Android Jelly Bean e tem upgrade planejado para o KitKat. Suas especificações ficam, em geral, pouco abaixo do Moto G, que pode ser encontrado por R$ 680.
O preço do Razr HD, por sua vez, é maior que o do novo Moto G com 4G, que custa R$ 900. Embora ele também tenha suporte à rede LTE, as demais especificações não compensam o valor. O Razr HD ganha em qualidade de captura de vídeo e maior espaço interno, mas perde em processador e sistema operacional – enquanto ele está apenas planejado para receber o KitKat, o Novo Moto G já roda o Lollipop.
Conclusão
A linha Razr é tem um hardware potente que, até hoje, apresenta bom desempenho e faz o Android rodar com fluidez. Mas não recebendo atualizações do sistema, em muito pouco tempo seus aparelhos estarão defasados. Seus preços atuais são suficientes para comprar modelos mais novos, sejam eles da Motorola ou de outra fabricante. Por essas razões, vale a pena investir o dinheiro em outros smartphones.
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