Na Black Friday Brasil 2016 , o brasileiro passou mais tempo pesquisando antes de comprar. O evento, que aconteceu na última sexta-feira (25), teve mais registros de reclamações na segunda metade do dia. Ou seja, os consumidores pesquisaram primeiro para, só mais tarde, começar a adquirir os produtos. A busca pela reputação das lojas também cresceu. É o que indica o balanço final da Black Friday divulgado neste sábado (26) pelo site Reclame Aqui.
Black Fraude? Descontos polêmicos sobem preços e produtos esgotam
Se, em anos anteriores, as reclamações aumentavam durante a madrugada (já nas primeiras horas do evento), desta vez, o comportamento dos usuários foi diferente. A maior parte das queixas foi feita na segunda metade da promoção. Para o Reclame AQUI, este é um sinal de que as pessoas “compararam os preços, procuraram promoções verdadeiras e consultaram a reputação das empresas que estavam anunciando”. Ainda de acordo com o balanço do site de reclamações, o número de pesquisas pela credibilidade das lojas cresceu 26% em 2016.
Mais cuidado com a “metade do dobro”
As principais denúncias dos compradores foram: propaganda enganosa (22%), divergência de valores (15%), problemas na finalização da compra (12%), produto indisponível (7,7%) e promoção (6,6%). A maquiagem de preços, também conhecida como “Black Fraude” ou “Metade do Dobro”, ficou em sexto lugar entre as queixas, com 5,4% das reclamações.
A explicação pode ser simples: as lojas investiram em descontos de verdade. Segundo o comparador de preços Zoom, em relatório divulgado neste sábado (26), a quantidade de ofertas verdadeiras na Black Friday dobrou. Em 2015, foram 105 mil promoções reconhecidas como “reais”. Já este ano, foram 207 mil. Na categoria “Celulares”, a mais buscada pelos usuários, a redução de preço foi de até R$ 2.800 — incluindo smartphones de marcas conhecidas, como Apple, Samsung, LG.
Ao que tudo indica, a crise econômica e o amadurecimento da Black Friday no Brasil tornaram consumidores e lojas mais cautelosos com os preços duran
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