A F8 Conference será realizado em San Jose, Estados Unidos, nos dias 18 e 19 de abril. A conferência terá a palestra do fundador do Mark Zuckerberg, novidades para o Facebook e previsões de tecnologia para a rede social nos próximos 10 anos. São mais de 50 sessões onde os desenvolvedores poderão aprender sobre como aproveitar as novas plataformas e também será possível descobrir como a rede social conecta o mundo através de seus novos produtos.

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Segundo a rede social, o evento deste ano será o maior já realizado e terá diversas experiências interativas. Novidades sobre anúncios e monetização, analytics, inteligência artificial, câmera, engenharia e open source, jogos, Instagram, mídia e editores, Facebook Messenger, realidade virtual, WhatsApp e outras áreas são esperadas. Veja algumas das expectativas dos desenvolvedores.

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O que esperar da F8

1. Instagram Offline

Em 2016 o Facebook lançou o Messenger Lite e criou a função offline em seu aplicativo principal. Agora, o Instagram pode receber alguns desses recursos. O experimento está sendo chamado de “Construindo Experiências Offline para o Instagram”. O objetivo desta função é continuar mantendo as pessoas usando o aplicativo — com curtidas e comentários desconectados, que atualizam assim que o usuário se conecta —, já que em alguns países a banda larga é ruim.

2. Adicionar filtros no Facebook

O Facebook não pode prever todos os possíveis filtros, molduras ou efeitos que o usuário deseja adicionar em suas fotos ou vídeos. Por isso, em dezembro de 2016, a rede social revelou os primeiros testes de uma “Camera Effects Platform” (Plataforma de Efeitos de Câmera, em português) em alguns países permitindo que qualquer pessoa criasse filtros personalizados. A função é muito semelhante a do Snapchat, que permite a qualquer usuário criar geofiltros.

Na F8, o Facebook está pronto para expandir essa capacidade para desenvolvedores mais sérios e a experiência é chamada de “Introdução à Plataforma de Efeitos da Câmera” — resta saber como vai funcionar.

3. APIs do Google Places

O Facebook originalmente lançou as APIs do Google Places para leitura e gravação no banco de dados Places. Mas, à medida que as empresas locais aumentaram o uso de celulares, novas oportunidades surgiram para a divulgação de conteúdo hiper-local ou promoções. Aplicativos com reconhecimento de localização podem fornecer aos usuários uma visão conectada do mundo.

Na F8, o Facebook parece estar