Counter Strike: Global Offensive (CS:GO) é um FPS da Valve disponível de graça para download no PC (via Steam). Um dos atrativos do jogo de tiro são suas skins. As armas, facas, luvas e até agentes, sejam eles terroristas ou contra-terroristas, têm possibilidades de alterações em seus visuais. Com um grande número de skins, algumas polêmicas aparecem com o tempo, seja por questões de direitos autorais, problemas dentro do jogo e até censura. Relembre, a seguir, cinco casos controversos no jogo.
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M4A4 Uivo e adesivo Uivo da Madrugada
O primeiro caso de problema com direitos autorais encontrado no CS:GO foi com a skin do Rifle M4A4 e seu adesivo. A produtora do jogo aceita envios da comunidade, os seleciona e torna as skins da comunidade disponíveis no game. Dois jogadores, Auzzii e SiC, criaram a skin que sofreu com o DMCA (Digital Millenium Copyright Act) em 2014.
Após a denúncia, a Valve lançou um comunicado dizendo que alteraria a arma, o adesivo e que ambos não estariam mais disponíveis na Coleção do Caçador e na Caixa do Caçador. Os itens foram colocados em um patamar único, chamado de “contrabandeado”, onde permanecem até hoje. Recentemente, uma M4A4 Uivo bateu recorde e tornou-se a arma mais cara já vendida no CS:GO.
Caixa do Caçador
As armas USP-S Orion, MAC-10 Amaldiçoado, CZ75-Auto Dardo Venenoso, Berettas Duplas Retribuição e P90 Guerra do Deserto também foram retiradas da caixa. Os itens foram descontinuados, pois são dos mesmos criadores da M4A4 Uivo. Para não deixar a Caixa do Caçador com itens em falta, a Valve resolveu trocar as skins. Todos os artigos ainda podem ser obtidos por trocas com outros jogadores, no mercado da comunidade e por contrato de troca.
M4A4 Grifo
Outro caso muito conhecido de reivindicação de direitos autorais contra a Valve é o da M4A4 Grifo. Lançada com a Operação Vanguarda, no final de 2014, a arma sofreu com o DMCA por também conter uma imagem "roubada". Para resolver a situação, a produtora apenas alterou a imagem, tal qual com a M4A4 Uivo. Na comunidade, esperava-se que o item também fosse colocado com a raridade “contrabandeado”, mas o movimento acabou não acontecendo e a arma está disponível até hoje em sua caixa original.
Agentes camuflados
Dias após o lançamento da Operação Teia Fragmentada, em novembro de 2019, as novas skins para os personagens foram banidas nos principais campeonatos do mundo. ESEA, ESL, FACEIT e DreamHack proibiram os cosméticos porque poderiam gerar vantagem para os competidores. Em algumas versões, os personagens praticamente se camuflavam com o ambiente de determinados mapas. Com o intuito de não prejudicar a competitividade, os organizadores das competições preferiram proibir a utilização das mesmas.
Censura na China
Em 2017, ao ser lançado na China, o CS:GO passou pela censura do país e precisou mudar algumas das suas características. A primeira mudança feita foi a cor do sangue. O
Via Steam, Win, Dexerto, theScore esports e CSGOStash.
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