As mudanças do Galaxy S21 Ultra não devem ser tão grandes em comparação ao Galaxy S20 Ultra, o modelo mais parrudo da linha atual. Especificações como a bateria de 5.000 mAh e as câmeras com sensor principal de 108 MP e selfies de 40 MP devem ser mantidas. No entanto, é esperado que a Samsung utilize o processador Exynos 2100, chip de fabricação própria da gigante sul-coreana que promete trazer 5 nanômetros.
Em termos de câmeras, imagens computadorizadas do smartphone mostram um módulo grande que abriga os sensores na traseira. Já no painel dianteiro, a câmera frontal assume uma posição centralizada em um furo na tela, semelhante ao design também encontrado na série Galaxy S20 e Galaxy Note 20.
As mudanças mais significativas ficam por conta da tela de 6,8 polegadas e que, em vez dos 120 Hz de velocidade de atualização, deve passar a suportar 144 Hz. Esta taxa de quadros por segundo encontrada em alguns modelos top de linha de 2020 deve ter efeitos positivos em jogos, na reprodução de filmes e mídia com 24 FPS, como é o caso de produções do cinema.
Em termos de processador e especificações internas, o Galaxy S21 Ultra viria com 12 GB de memória RAM e a mesma seleção de processadores de gerações anteriores da linha da Samsung: uma variante do Exynos seria usada em modelos destinados a mercados globais, enquanto que o Snapdragon 875, da Qualcomm, viria nas versões para os Estados Unidos e China
