O ano de 2014 foi excelente para a Nvidia, ao menos no que diz respeito aos lançamentos de placas de vídeo voltadas para computadores. Ao longo do ano, a marca apresentou uma séria ameaça à AMD e sua linha de bom custo-benefício, estreou a Titan Z com seu poderio titânico, mas abaixo do esperado (e até da concorrência) e estreou a nova família Geforce com o trio 960, 970 e 980.
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A surpreendente Geforce GTX 750 Ti
Em fevereiro, a GTX 750 Ti surpreendeu a todos por apresentar o visual compacto e o aspecto despretensioso de uma placa que dispensava conectores de energia externos e os gigantescos sistemas de refrigeração das irmãs mais poderosas. Mais do que isso, foi a primeira placa da Nvidia com a arquitetura Maxwell. Apesar da aparência de placa de vídeo fraquinha, a 750 Ti se tornou uma opção de mercado intermediário bastante viável e barata.
A preços de R$ 700, aqui, no Brasil, o modelo conquistou uma parte do mercado acostumada a preferir a AMD por conta da relação custo x benefício, tradicionalmente mais favorável da marca vermelha.
Com muito menos dinheiro do que o exigido para comprar uma GTX 760, o usuário levava para casa uma GPU Maxwell de 640 núcleos CUDA, clock base de 1020 MHz (máximo de 1085 via turbo). Foi uma tacada certeira da Nvidia no mercado intermediário, carente de opções que aliem bom desempenho a um preço baixo.
A nem tão surpreendente Titan Z
No Brasil, essa placa custa algo em torno dos R$ 12 mil. Não é um equipamento para amadores, e a esse preço, quem quer que seja que invista na Geforce GTX Titan Z pode ficar certo de que leva para casa uma placa de performance indiscutível.
Mas o fato é que, na ponta do lápis, a Nvidia tropeçou com a Titan Z, trilhando um caminho que é exatamente o contrário do tomado na 750 Ti. Ao preço de R$ 12 mil (Us$ 3 mil no exterior), a placa acaba não sendo uma opção realmente competitiva diante da AMD R9 295X2, também uma placa dual-GPU, que no Brasil custa algo em torno dos R$ 8 mil.
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São 5760 núcleos CUDA (obtidos a partir da soma das duas GPU Kepler GK110 presentes no dispositivo), cuja operação atinge a velocidade padrão de 705 MHz, mas que escala sob demanda a 876. A placa usa 12 GB de memória RAM GDDR 5, que se comunicam com as GPUs numa larga interface de 768 bits. Hoje, nada é mais rápido que isso no desktop.
Primeiros passos da nova geração
O segundo semestre sempre reserva a chegada da nova geração das Geforce e, em 2014, não foi diferente. As Geforce GTX 970 e 980 são as irmãs maiores da 750 Ti, aplicando a arquitetura Maxwell aos seus limites nessa sua primeira fase. E, provavelmente, levando o pessoal da AMD a coçar seriamente a cabeça.
As duas placas foram lançadas em setembro e representaram um salto de performance considerável em relação às Geforce da arquitetura Kepler e logo se consolidaram como as mais eficientes energeticamente do mercado atual.
Os destaques, especialmente na GTX 980, além do excelente desempenho com menor consumo é o clock espetacular: a GPU GM204, na versão dessa placa, tem um clock exuberante de 1216 MHz, sem TurboBoost ativado.
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