Civilization 6 foi anunciado pouco antes da E3 2016 pela editora 2K Games. O jogo sai apenas para PC, ainda este ano, e mantém a proposta dos anteriores: entreter, divertir e ensinar a todo o tipo de público como administrar uma nação, um pouco de história e também dos líderes da humanidade. Confira nossas impressões sobre o jogo na feira de games:

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A apresentação de Civilization 6 na E3 foi feita de forma bem lúdica. Um líder de nação começa a nos apresentar o que seria o início da civilização, apenas em torno de um totem, que, aos poucos, vai crescendo e ganhando a forma de cidade. Tudo cresce de forma natural, criando sociedades, outras nações, política, evolução tecnológica e também guerras.

A narração nos dava todo o passo a passo do que ocorria na tela, e as interações que fazíamos em cada ponta, tudo em tempo real. As eras foram avançadas rapidamente para nos dar uma melhor impressão da evolução do cenário geral de Civilization 6, que é a de crescimento natural da humanidade.

Com o tempo, pudemos notar que o estilo artístico deste novo "Civ" está um pouco menos sério, e bem mais caricato. O que é bom, de certa forma, já que a série sempre foi conhecida por sua proposta leve e até educativa. Mesmo líderes mais carrascos e tiranos aparecem representados de forma leve, para deixar que todos aprendam os fatos que ocorreram na história.

As batalhas foram simplificadas, e agora são resolvidas em apenas um turno, cada lado com apenas um ataque. Não há mistérios: quem for mais forte, vence. Até porque o foco de Civilization nunca foi nos combates, e sim na administração de recursos e evolução da sociedade.

Agora, há locais com pré-requisitos para serem construídos. Pirâmides do Egito, por exemplo, só podem ser montadas em cima de um local que seja deserto. Essa limitação foi algo estranho de se encarar, levando em conta que a liberdade sempre foi algo positivo na série de estratégia em tempo real.