Os aplicativos de troca de mensagens, como o WhatsApp e o Facebook Messenger, foram os aplicativos mais populares entre os brasileiros no ano passado. Eles estavam instalados em 83,3% dos celulares, de acordo com um estudo da empresa de pesquisas Kantar. Os dados são divulgados com exclusividade pelo TechTudo.
A surpresa fica por conta dos aplicativos que servem para assistir a vídeos pela internet, como o YouTube e a Netflix. A atividade foi a que ganhou mais adeptos no país, acompanhando o aumento na velocidade da internet 4G ou Wi-Fi; e também acompanhando o avanço do poder de processamento dos dispositivos móveis.
Dicas de como organizar o WhatsApp: lista traz recursos para Android e iOS
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O estudo teve como amostra 9 mil domicílios, e revelou um crescimento de aproximadamente 10 pontos percentuais no uso de apps de mensagens no ano passado, em relação a 2015. Essa tendência já é conhecida desde 2015, quando o WhatsApp ganhou o posto de aplicativo mais usado do Brasil.
Segunda forma de comunicação mais popular, os emails marcaram presença em 58,2% dos lares entrevistados, com crescimento de 8,7 pontos percentuais. Além disso, o correio eletrônico também aparece como fonte de informação em 74,7% dos domicílios, com baixo crescimento em relação a 2015: 3,8 pontos percentuais.
Ainda no campo de informação, aplicativos de GPS e navegação, como o Google Maps e Waze, aparecem em 38% das residências.
O grande destaque em termos de crescimento ficou por conta do uso de smartphones para assistir a vídeos na internet. A função foi citada em 55% dos lares participantes do estudo, o que representa um aumento de 25 pontos percentuais em relação ao ano anterior.
Entre as diversas formas de ver esse conteúdo online, é possível que a popularização de serviços como o Netflix esteja diretamente relacionada ao crescimento na categoria. No último ano, a empresa investiu em funcionalidades direcionadas ao uso móvel, como a possibilidade de baixar vídeos no celular e economizar dados de internet ao assistir seus vídeos e séries preferidos.
Vale lembrar que a tendência do consumo audiovisual fez com que o Facebook testasse o modelo do YouTube para vídeos em 2017. Diante desses resultados, é provável que vários outros recursos sejam implementados em apps de streaming e em redes sociais, visando melhorias na experiência do usuário no que diz respeito aos gastos de dados 3G/4G, à bateri
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