Sem dúvida, 2016 foi mesmo o ano da realidade virtual e da realidade aumentada. Mas, uma nova tendência começou a dar as caras mais claramente nos últimos meses. Vários de vocês devem ter começado a ouvir falar de computação cognitiva e também, é claro, de inteligência artificial.

Quando o tema é inteligência artificial, há controvérsias. Cientistas de peso, incluindo o famoso físico inglês Stephen Hawking, advertiram para os riscos envolvidos na inteligência artificial de máquinas. São previsões preocupantes. Mas, a verdade é que elas não parecem capazes de deter o avanço dessas novas tecnologias.

Ainda não corremos o risco de enfrentar a Skynet, mas a verdade é que os computadores entraram numa nova era. Uma era em que já não se fala mais em programar máquinas. Os novos computadores são ensinados. Eles são capazes de aprender sozinhos, no que os técnicos chamam de computação cognitiva.

Você pode até achar que isso é viagem demais e que tudo ainda está no campo da ficção. Mas, preste atenção da próxima vez que você ligar para o seu banco. O que antes era apenas um sistema automatizado de atendimento está sendo substituído por computadores capazes de entender o que você está dizendo e oferecer respostas sozinho.

É uma mudança sutil, mas super importante. Você pode experimenta a mesma coisa com os chatbots que se espalharam no Facebook, por exemplo. Boa parte deles se apoia em sistemas de computação cognitiva. E eles evoluem o tempo todo.

Para fechar os exemplos, ficou famoso o caso do estudante inglês que criou um advogado virtual para defender os londrinos das multas de trânsito. O índice de ganho de causa desse advogado virtual ficou acima dos 70% e poupou os motor

... istas bretões de recolher milhões de libras para o cofre da rainha.

Em 2017, pode ter certeza, veremos muito mais exemplos da evolução da inteligência artificial e da computação cognitiva. E você acompanha tudo aqui, é claro.



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