Se Catfight encabeça a lista de piores jogos de luta, esta adaptação oficial do filme O Corvo não fica muito atrás. Publicado em 1997 pela Acclaim, o título foi massacrado pela crítica e figura constantemente na lista de piores da história.

A desenvolvedora Gray Matter tentou recriar os divertidos elementos dos jogos beat ‘em up, mas tropeçou em controles desastrosos e em um péssimo sistema de colisão que anulava toda a diversão.

O jogo da Hammerpoint Interactive não é necessariamente o pior, já que centenas de jogos shovelware mal acabados poderiam tomar seu posto. Ainda assim, certamente figura entre as maiores decepções do mundo gamer.

Como apontamos em nossa análise, “é um game que prometeu mais do que cumpriu”, com “inúmeras falhas de desenvolvimento e aplicação das ideias”. Vítima do hype exagerado, o jogo alienou seus fãs no lançamento.

O jogo lançado em 2008 pela Majestic Studios ficou marcado de uma forma que qualquer jogo evita ao máximo: acusações e posterior comprovação de plágio, não só de um jogo, mas de vários!

Limbo of the Lost teve sua venda proibida após a descoberta de que o jogo utilizava texturas, artes e conceitos de jogos como Diablo III, Oblivion, Return to Castle Wolfenstein, Thief, Unreal Tournament e SIlent Hill 4.

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O carismático Hellboy é um dos heróis mais carismáticos das histórias em quadrinhos, mas o jogo que a Cryo Studios lançou em 2003 fez um desserviço ao personagem e seus fãs.

O game já nasceu datado em seus gráficos e controles, o que fez com que suas vendas ficassem muito aquém do esperado pela produtora. Para piorar, a versão para computadores era pior que a de PlayStation, já que estava infestada por diversos glitches e bugs.

A desenvolvedora Nova Spring teve uma ideia criativa quando colocou um astro do rock virtual como protagonista de seu jogo, mas não soube dar coesão ao universo, já que, diferente dos ótimos jogos de Tim Schafer, o rock não exerce qualquer influência na narrativa.

As fases são genéricas, os controles respondem mal e como só há três níveis diferentes, não há motivos para passar muito tempo jogando um dos títulos mais tediosos desta lista. Falta afinação e ritmo.

Em 1997, a BBC fechou uma parceria com o Studio Fish para lançar um jogo oficial de sua série de maior sucesso. Honrando o conceito da TARDIS, seu gameplay é muito confuso e temperamental, capaz de confundir os jogadores.

Ainda assim, fãs da série podem encontrar um belo consolo, já que o título possui novos diálogos gravados pelos atores Tom Baker, Peter Davison, Colin Baker, Nicholas Courtney e Sylvester McCoy, além de uma história escrita por Terrance Dicks, roteirista da série.

De hospitas a parques de diversão, entre as décadas de 1980 e 2000 quase tudo que a sociedade criou inspirou jogos de administração na linha Tycoon. Toilet Tycoon foi a prova de que a ideia já tinha chegado ao seu limite.

Embora sua premissa seja bem humorada, é difícil encontrar um jogador que tenha vontade de administrar sua própria franquia de banheiros por mais que alguns minutos. É um jogo tão empolgante quanto passar horas sentado no vaso sanitário.

Em 1992 a On-Line lançou um dos jogos mais infames da história, um adventure point and click que ficou imediatamente marcado e até hoje é cultuado por todos os motivos errados: sua lendária ruindade.

Basta dar uma olhada na imagem abaixo para ter uma noção da qualidade gráfica do game. Surrealmente, sua narrativa era tão precária quanto o visual, o que o torna não apenas um dos piores jogos de computador da história, mas também um dos piores de todos os tempos em geral.

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