O Face ID é o novo método de reconhecimento facial da Apple, anunciado na última terça-feira (12), junto com o lançamento dos iPhone X, iPhone 8, iPhone 8 Plus e o Apple Watch 3. A tecnologia, que substitui o Touch ID, está presente na versão comemorativa do smartphone, o iPhone X, e permite desbloquear o celular, além de autorizar pagamentos via Apple Pay.
De acordo com a fabricante, o Face ID é inteligente a ponto de não ser enganado por uma foto, e pode reconhecer o rosto do usuário mesmo que haja mudanças no visual, como barba ou chapéu, por exemplo. Apesar de recém-lançados, o reconhecimento facial não está disponível nos iPhones 8 e 8 Plus.
Com a adoção de uma tela com bordas mínimas no iPhone X, o botão Home – sob o qual era localizado o Touch ID – foi extinto. A partir daí, surgiu a necessidade de buscar uma alternativa de desbloqueio tão segura ou mais. Apesar dos rumores que indicavam um leitor de digitais embutido na tela, ou posicionado na traseira ou na lateral do aparelho, a empresa optou por retirar de vez o leitor de digitais do celular, dando lugar ao reconhecimento facial.
A técnica não é inédita no mundo dos smartphones. O Galaxy S8, da Samsung, conta com esse tipo de biometria, além do sensor de digitais e scanner de íris. No entanto, a tecnologia utilizada pela Apple promete ser mais segura e eficiente. A empresa afirma que o Face ID é capaz de se adaptar a situações cotidianas, como crescimento de barba ou uso de chapéu. Ainda pensando na segurança, a Apple garante que o desbloqueio não poderá ser burlado por uma foto ou máscaras 3D.
Diferentemente do leitor de íris no S8, não é necessário posicionar o aparelho tão próximo ao rosto para que o reconhecimento seja feito. A distância natural de uso do celular seria suficiente para o desbloqueio do aparelho. Na prática, o recurso gerou inquietação ao encontrar dificuldade para reconhecer um executivo da empresa, durante o evento de lançamento. Apesar disso, a Apple afirma que a taxa de erros é 1 em 1.000.000.
O funcionamento do Face ID se dá por meio da combinação do seu processador A11 Bionic com a presença de uma câmera infravermelho, um emissor de luz e um projetor de pontos, capazes de reconhecer o rosto da pessoa. A promessa é de que a ferramenta funcione mesmo que o usuário esteja em um ângulo diferente e até em ambientes escuros.
O iPhone X foi anunciado em sua versão mais barata por US$ 999, cerca de R$ 3,1 mil em conversão direta. Sua pré-venda está marcada para o dia 27 de outubro e venda em lojas físicas a partir de 3 de outubro. Ainda não há previsão de preço ou data de lançamento do aparelho no Brasil, mas estima-se que o modelo chegue no país até o fim do ano.
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