Vale lembrar que a tecnologia já é amplamente utilizada pelas fabricantes concorrentes. Atualmente o leitor de digitais na tela está presente tanto em modelos mais caros, como Galaxy S20 Ultra e o recente Motorola Edge Plus, quanto aparelhos intermediários, caso do Galaxy A50 e do Mi 9T, da Xiaomi.
A Apple apostou no Touch ID até 2017, ano em que lançou o iPhone 8 e iPhone 8 Plus. Desde então, a fabricante direcionou esforços para o reconhecimento facial, com intuito de reduzir as grandes bordas dos modelos anteriores. Desde o iPhone X, de 2018, todos os modelos de iPhone utilizam o Face ID.
O Touch ID voltou a dar as caras apenas em 2020 com o iPhone SE 2, modelo mais em conta da Apple anunciado a partir de R$ 3.699. Para utilizar a tecnologia, a marca precisou reviver as polêmicas bordas espessas, algo praticamente abolido nos smartphones atuais que apresentam em sua maioria bordas mínimas.
As mudanças também devem atingir o design do novo celular. Segundo Ming Chi-Kuo, especialista na cadeia produtiva da Apple, o iPhone 12 pode ter um visual industrial e laterais metálicas. As previsões indicam que o smartphone terá detalhes do icônico iPhone 4 e também do iPad Pro 2020, sendo mais fino e com bordas ainda menores.
O notch, que se popularizou na Apple a partir do iPhone X, também deve receber atualizações. De acordo com informações do analista Jon Prosser, o iPhone 2020 deve apresentar um recorte super
... ior bem menor do que é visto nos modelos atuais. A empresa presidida por Tim Cook não se manifestou sobre os rumores.
