Duke Nukem 3D é um dos games de ação mais conhecidos e polêmicos dos anos 90 por trazer a jogabilidade estabelecida por clássicos como Wolfenstein e Doom recoberta com uma nova camada de estilo e carisma. O jogo completou 20 anos no dia 29 de janeiro e vale a pena relembrar alguns dos capítulos mais marcantes de toda a série.
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Duke Nukem I e II (1991 / 1993)
Muito antes de se tornar um ícone da masculinidade, a estreia de Duke Nukem foi em um jogo bem menos popular para PC em 1991. Tratava-se de um game de plataforma e ação em 2D com gráficos coloridos e um Duke bem diferente do que conhecemos hoje. O game ainda teve uma sequência, a qual também não é muito conhecida pelos fãs do personagem atual.
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Duke Nukem 3D (1996)
O título que realmente colocou Duke Nukem no mapa e o transformou em um clássico dos games foi Duke Nukem 3D. O jogo colorido de plataforma se transformou em um FPS extremamente frenético para PC. Voltado para o público masculino, cheio de frases de efeito e mulheres por toda parte, o personagem também ficou bastante conhecido por sua voz marcante (Come get some), dublada pelo ator Jon St. John.
Duke Nukem 64 (1997)
A versão para Nintendo 64 de Duke Nukem sofreu algumas censuras para deixar o jogo mais adequado para um público mais jovem. Por exemplo, não era possível pagar para strippers se exibirem, bem como matar mulheres raptadas pelos aliens. Em compensação ele contava com um exclusivo modo multiplayer cooperativo para dois jogadores e permitia que até quatro pessoas se enfrentassem em um modo competitivo.
Duke Nukem: Time to Kill (1998)
Apesar de o Duke Nukem 3D original ter sido convertido para o PlayStation, ele não se encaixou tão bem ao console da Sony devido às suas limitações técnicas. Assim surgiu um novo game de Duke Nukem que colocava o personagem em terceira pessoa, com um pouco de inspiração de um outro sucesso da época: Tomb Raider. Duke precisava explorar o cenário, mas não deixava de se meter em tiroteios frenéticos.
Duke Nukem: Zero Hour (1999)
Inicialmente Duke Nukem: Time to Kill deveria ser lançado também para o Nintendo 64, porém o game foi cancelado e deu lugar a Duke Nukem: Zero Hour. A história relembra as ideias de viagem do tempo de Duke Nukem: Land of Babes, o qual seria lançado no ano seguinte, e mostra os alienígenas em uma missão para eliminar os antepassados de Duke.
Duke Nukem: Land of the Babes (2000)
Este é uma sequência direta de Duke Nukem: Time to Kill, com uma premissa ainda mais absurda. A história mostra Du
Duke Nukem 3D para Mega Drive (1998)
Graças à imensa popularidade do Mega Drive no Brasil, a Tec Toy, distribuidora da Sega em território nacional, investiu em uma versão própria de Duke Nukem 3D para o console de 16 Bits. Apesar de simplificada e com mapas no estilo de Doom ou Wolfenstein 3D, o game ainda é considerado um feito incrível para o Mega Drive. Em 2015 uma empresa chamada Piko Interactive relançou o game mundialmente e até hoje surpreende jogadores.
Duke Nukem Advance (2002)
Nem mesmo o portátil da Nintendo escapou da popularidade de Duke Nukem com um game original para o Game Boy Advance. Com poder gráfico limitado e poucos botões, o jogo não podia trazer o Duke Nukem 3D original e optou por colocar o personagem em uma nova história, com novas fases mais simples graficamente.
Duke Nukem Forever (2011)
Sem dúvida o jogo mais polêmico da lista, Duke Nukem Forever foi o mais recente game do personagem para videogames e PC. O desenvolvimento foi excepcionalmente conturbado e passou por várias produtoras com altas chances de cancelamento. Foram mais de 10 empresas até chegar às mãos da Gearbox Software, mais conhecida por Borderlands, a qual terminou o game e se tornou a nova detentora da franquia.
Duke Nukem 3D: Megaton Edition (2013)
Depois de muitos anos, o clássico Duke Nukem 3D foi relançado na loja digital do Steam com direito a todas as suas expansões, como Duke it Out in D.C., Duke: Nuclear Winter e Duke Caribbean: Life’s a Beach. Em 2014, o game recebeu ainda um multiplayer online para PC e chegou ao PlayStation 3 e PS Vita no ano seguinte.
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