O tema do Hackathon Globo 2016 é "O futuro da produção e distribuição de conteúdo no jornalismo, esporte e entretenimento". Para dar vida a esse desafio, 50 participantes de diferentes regiões do Brasil marcam presença na casa do BBB. Os grupos foram separados de acordo com ideias e especializações e agora as dez equipes têm 33 horas para desenvolver soluções em software para o G1, Globo Esporte e Gshow.
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Confira o que cada time está planejando apresentar e escolha seu projeto favorito para torcer. Entre as ideias estão iniciativas para deficientes auditivos, um sintetizador de GIFs e uma espécie de "teleoperação" com robôs.
O projeto do grupo 1 é um multiscreen. Com um óculos de realidade virtual, a equipe quer oferecer diversas telas com câmeras 360 graus, no meio da torcida e mais perto do campo, por exemplo, para conferir o conteúdo da maneira que preferir. A ideia foi batizada de "Globo Experience" e está sendo desenvolvida por Cristian Khalil, Emerson Barbosa, Edmar Gomes, Marco Antonio Linhares e Igor Souza.
Na equipe 2 a ideia principal é um mosaico digital. Substituindo os mosaicos criados pelas torcidas em estádios de futebol com cartazes e placas, o objetivo é localizar o celular do usuário para que ele só precise levantar o smartphone e formar o desenho do time. O aplicativo não vai precisar de Wi-Fi, apenas de uma antena, e será criado por Walmyr Carvalho, Gerson Silva Filho, Hugo Bessa, Gustavo Stor e Andre Abadesso.
O grupo 3 está planejando fazer um sintetizador de GIFs para manchetes de notícias. O objetivo é capturar palavras-chave do texto, além de informações em fotos e vídeos para gerar imagens animadas. Dessa forma, o usuário não precisa entrar na matéria para descobrir as principais informações. A equipe é formada por Ivan Seidel, Bruno Lemos, Guilherme Gonzalez, Fábien Oliveira, Ezequiel França.
O time 4 quer fazer com que o conteúdo da Globo seja o primeiro a chegar no seu celular. A ideia de Matheus Rungue, Thalles Freitas, Rafael Quintanilha e Matheus Moreira é criar uma plat
Equipados com robôs, um sensor Kinect e óculos de realidade virtual, o grupo 5 quer transformar a forma de interação na TV. O projeto usa uma espécie de teleoperação para oferecer mais imersão em programas de auditório, futebol e talk show. O androide, colocado nos estúdios, vai interagir, repetindo falas, reconhecendo vozes e permitindo que o usuário sinta como se estivesse no ambiente. A ideia é de Filipe Caixeta, Felipe Dalosto, De Hong Jung, Arthur Emídio e Leandro Correia.
O grupo 6 quer criar um aplicativo para gerar conteúdo automático. Compilando informações embaixo de uma tag específica, tudo que for publicado por qualquer usuário entrará em uma página com tempo real. Para exemplificar o projeto, o grupo de Lucas Cavalcante, Rosangela Pereira, Diogo Freitas, Diego Lee e Diogo Cezar sugere imaginar uma viagem de um cantor. "Ele chega no aeroporto e um fã tira foto. Ao tomar um café e pegar um táxi, mais uma foto. Todas ficarão reunidas em uma timeline, formando um conteúdo completo", explicam.
A ideia da equipe 7 é seguir um jogador ou um juíz em campo com uma câmera para o usuário acompanhar de perto o atleta preferido. O projeto funciona a partir de um rastreamento facial ou de wearable e também poderá mostrar detalhes de cada esportista em uma espaço abaixo da câmera. A equipe é formada por Cesar Nogueira, Isa Almeida, Gabriela Mattos, Allex Lima e Cadu Carvalho.
O grupo 8 quer apresentar uma espécie de Snapchat voltado para reportagens. A ideia é que o conteúdo publicado por qualquer usuário entre em um espaço com matérias sobre o mesmo assunto. De acordo com Gabriel Silva, Germano Fronza, Arthur Assunção, Richard Johansen e Betina Farias, a plataforma será web e poderá abrir espaço para vídeos opinativos sobre assuntos como política, futebol e cultura.
O time de número 9, batizado pelos integrantes de "Big Coders Brasil", quer transformar áudio em libra usando um avatar em 3D para reduzir o custo de produção. De acordo com o grupo, 30 milhões de telespectadores com deficiência auditiva ganhariam acesso aos conteúdos. Apesar da ideia ter sido revelada no jardim na casa para as outras equipes, o time de Marlon Luiz, Matheus Frozzi, Cleber Henriques, Rodrigo Gomes Dias e Pedro Bertoleti também está pensando em trabalhar com entrega assertiva de dados de futebol.
Por fim, o projeto do grupo 10 é oferecer uma imersão em fatos históricos, local e temporal. Usando um óculos ou um CardBoard, os usuários poderão não só visitar determinado lugar como no Street View, mas também conferir notícias daquele espaço que estão sendo veiculadas agora ou em uma data específico. A equipe é formada por Lucas Sodré, Teógenes Moura, Rafael Moris, Camila Araújo e Gabriel Bayomi.
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