The Legend of Zelda: Breath of the Wild é o novo game da popular franquia da Nintendo. O título ganhou um trailer e muitos gameplays na E3 2016, quando a Big N exibiu diversas novidades do jogo no evento Nintendo Tree House. The Legend of Zelda: Breath of the Wild será lançado em março de 2017 para o Nintendo Wii U e o futuro Nintendo NX.

The Legend of Zelda Wii U exibe grande mundo em primeiro gameplay

A história

Por enquanto o enredo do jogo não foi revelado, mas há vários detalhes espalhados pela demo que começam a construir uma história. Jogadores poderão ver o Templo do Tempo em ruínas, assim como a maior parte do mundo, deserto e destruído. Há muita vida selvagem e a natureza parece ter retomado construções que foram abandonadas há anos.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild é o título do novo game da série apresentado pela Nintendo na E3 2016 (Foto: Reprodução/Coming Soon)

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Os Guardiões são monstros mecânicos que aparecem enterrados superficialmente nas ruínas, como se não se movessem há muito tempo. No entanto, alguns deles irão despertar com a presença de Link e retomar as condições de combate. Em outro momento é possível ver também menções à deusa Hylia de Skyward Sword e aos Koroks de The Wind Waker.

A nova Hyrule

Assim como prometido, Hyrule é um novo mundo gigantesco onde jogadores poderão ir a qualquer lugar que enxergarem. Este mundo reage de maneira bem viva às ações do personagem, com pedras que podem ser empurradas, objetos de madeira que podem ser queimados, colinas que farão itens escorregarem e muito mais.

Foi confirmado que ainda teremos Dungeons no jogo, assim como mais de cem Shrines (Templos). Os shrines são pequenos dungeons focados em itens ou ações específicas. Alguns dos primeiros, por exemplo, desafiam jogadores a resolverem quebra-cabeças.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild permitirá interagir com Hyrule de maneiras nunca antes vistas na série (Foto: Reprodução/Coming Soon)

Locomoção

Haverá várias formas de se locomove. A mais lenta, é claro, é andar de um lado para o outro. É possível correr, mas isso gasta o fôlego de Link. A segunda opção é se aproximar sorrateiramente de um cavalo e montá-lo.

Um elemento que se tornará grande parte do jogo é a capacidade de escalar – ela permite que Link suba pelo cenário, algo que também depende de seu fôlego. Várias outras formas estarão disponíveis na versão final, como uma espécie de asa-delta primitiva para planar e a capacidade de deslizar no escudo montanha abaixo.

Algumas armas também podem ser derrubadas com um machado para criar pontes entre abismos.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild traz várias formas de locomoção, desde cavalos a algumas mais inusitadas exibidas na E3 2016 (Foto: Reprodução/Nintendo Enthusiast)

Recursos

A mania dos colecionáveis em toda parte também chegou a Zelda, com incontáveis itens espalhados pelo jogo. Assim como em outros RPGs, jogadores terão que armazenar comida para recuperar a energia, minerar materiais de pedras e cozinhar, além de administrar o inventário para ter espaço para tudo.

Combate e Armas

Agora é possível ter várias armas – você pode encontrá-las pelo cenário, como recompensas em baús ou roubadas de inimigos. Cada arma tem diferentes status de ataque e um medidor de durabilidade que se esgota com cada uso.

Há uma grande diversidade de espadas, machados, lanças, escudos, roupas e armaduras para se equipar para o combate. Nem todas as roupas são para luta – algumas podem, por exemplo, ajudar Link a suportar temperaturas mais baixas. Até mesmo itens inesperados podem virar armas, como um braço arrancado de um esqueleto.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild irá aprofundar os combates da série como mostrado em demo da E3 2016 (Foto: Divulgação/Nintendo)

Os inimigos não estão meramente espalhados pelo mundo, eles mo

... ntam campos com pequenas defesas e recursos. Nas viagens, é possível encontrar pequenos bandos distraídos enquanto cozinham carne, assim como pequenas bases bem equipadas.

O sistema de esquiva valoriza jogadores que conseguem desviar de golpes no momento certo. Quando isso acontece, o tempo fica mais lento e é possível desferir vários golpes contra o oponente.

Stealth

Quando o combate não for uma opção viável, jogadores podem também optar por elementos stealth para superarem inimigos. No canto inferior da tela há um medidor de ruído que indica o quanto de barulho você faz. Os inimigos investigarão sons suspeitos, então é possível, por exemplo, disparar flechas de propósito para afastá-los de algum ponto. Há vários objetos do cenário que podem ser usados, como colméias.

Itens

The Legend of Zelda: Breath of the Wild traz uma ligação com os antigos Sheikahs através do Sheikah Slate (Foto: Reprodução/In USA News)

Alguns itens foram mostrados na demo da E3 2016. O item central do jogo parece ser o “Sheikah Slate”, tábua que dá acesso a vários elementos dos antigos Sheikahs e tem um design levemente semelhante ao do controle Wii U Gamepad.

Outro item mostrado foi um ímã gigante capaz de interagir com objetos de metal, como caixas e placas. É possível desmontar barreiras ao remover blocos da base, usar placas como ponte e até emergir baús de tesouro submersos. As bombas agora tem variações, como uma bomba redonda que rola pelo cenário e uma quadrada que fica onde o jogador a deixar. Ambas podem ser detonadas com um botão, sem pavios.

Um dos itens mais inusitados é o Stasis Lock, cadeado que trava um objeto em um estado de suspensão, como se estivesse paralisado no tempo. 

Amiibos

The Legend of Zelda: Breath of the Wild teve uma nova série de Amiibos revelados na E3 2016 (Foto: Reprodução/GameSpot)

Foi anunciada uma nova série de bonecos Amiibo para acompanhar o game, com duas versões de Link, uma com arco e flecha e outra montado à cavalo, e um Guardião. As funções dos novos bonecos não foram detalhadas.

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