A atualização gratuita para usuários do Windows 7 e Windows 8.1 para o Windows 10 termina no próximo dia 29 de julho. Depois dessa data, quem quiser fazer o upgrade para o novo sistema sem trocar de computador terá que pagar, pelo menos, R$ 469,99 pela versão Home, que é a mais barata de todas. Se você ainda está em dúvida se vale a pena ou não aproveitar os últimos dias do upgrade, veja, a seguir, dez motivos pelos quais não se deve perder a oferta.
Como desativar as notificações de sistema do Windows 10
1. O Windows 10 vai custar caro
Contrariando as expectativas, a Microsoft não vai estender a oferta gratuita do Windows 10 e vai cobrar caro — e muito caro — por uma licença da nova edição do seu sistema operacional. A versão Home do novo sistema, voltado para usuários domésticos, está à venda no site da empresa por R$ 469,99. São elegíveis para o update gratuito para essa versão o Windows 7 Starter, Windows 7 Home Basic e Windows Premium, além do recente Windows 8.1.
Já o Windows 10 Pro passará a custar R$ 809,99. Além dos recursos básicos do Windows 10, presentes na versão Home, o sistema oferece também o suporte a domínio personalizado, criptografia avançada, área de trabalho remota e máquinas virtuais. O upgrade gratuito para essa edição é aplicável para o Windows 7 Professional e Ultimate e o Windows 8.1 Pro e Pro para estudantes.
2. O sistema está mais maduro
Se você tentou atualizar o Windows 10 logo após o lançamento e decidiu voltar atrás, talvez seja hora de reconsiderar o upgrade. Após quase um ano, fabricantes como a NVIDIA e Intel seguem lançando novos drivers. No entanto, se o computador ou hardware for muito antigo e ainda houver dúvida, vale a pena dar uma conferida no site da fabricante. Confira também nesse tutorial como saber se o PC é compatível com Windows 10 e como atualizar drivers.
Já se a sua preocupação for com programas, a mesma regra vale. As versões mais recentes do aplicativos mais conhecidos já vem com o suporte à plataforma. Já os que não foram atualizados podem funcionar através do modo de compatibilidade e da solução de problemas.
Quem usou o Windows 10 antes de novembro também deve levar em consideração que o sistema operacional da Microsoft recebeu uma atualização com novidades naquele mês.
O Update 1 (ou Fall Update) trouxe melhorias na personalização, no função Snap para multijanelas, Microsoft Edge com suporte a transmissão DLNA, entre outros. Confira um teste com as mudanças naquela atualização.
3. O usuário pode escolher a Interface e os apps
Um dos grandes problemas do Windows 8 era a obrigatoriedade do Menu Iniciar e de aplicativos modernos em tela cheia. Para muitos usuários, a interface voltada para telas sensíveis ao toque não funcionava bem com mouse e teclado. No Windows 10, com o Continuum, o usuário pode escolher qual padrão o agrada mais: um mais próximo ao do Windows 7 ou o do Windows 8. Confira como usar o modo tablet e como ter o Iniciar em tela cheia.
Embora há quem acuse a Microsoft “empurrar” seus próprios aplicativos padrões no Windows 10, é possível mudar para os seus programas preferidos com alguns passos. Fora isso, o Windows 10 ainda traz alguns apps clássicos como o Windows Media Player e o Painel de Controle para quem não se acostumou com o Microsoft Groove e o app de Configurações.
4. É possível voltar ao Windows 7 e Windows 8.1
Ao fazer o upgrade gratuito, o Windows 10 guarda uma cópia do seu sistema antigo para caso você não queria continuar com
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