A Ubisoft trouxe seu For Honor para a BGS 2016. O jogo, que foi anunciado na E3, chega em 14 de fevereiro ao Xbox One, PC e PS4. Uma de suas produtoras, Bio Jade, é designer de modos de jogo e esteve na feira de games para explicar um pouco mais do funcionamento e desenvolvimento de For Honor para o público brasileiro.
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Concepção improvável
Apesar de sabermos que a Ubisoft sempre apoia e incentiva a criação de novas marcas, este foi um game que saiu um pouco “do nada” e teve uma concepção improvável. “A ideia não veio do estúdio, mas sim do nosso diretor de produção. Não foi um jogo ‘encomendado’ ou algo assim”, disse a produtora.
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Bio Jade, que já trabalhou em diversos títulos da Ubisoft, contou que o game tinha apenas um protótipo bem inicial, com “bonecos de palitinho”, para demonstrar como iria funcionar. “Era um game de ação, mas sem os gráficos 3D que vemos hoje. Apresentamos para a Ubisoft, que gostou do que viu e nos deu sinal verde para a produção. Foi maravilhoso, pois achamos que ele é um sucesso certo!”, revelou.
For Honor é um jogo de combate em arenas, mas terá campanha para um jogador, com bastante foco em narrativa – uma surpresa para quem achava que o game seria exclusivamente multiplayer. Contudo, teremos diversos modos para jogar contra outras pessoas, a exemplo do “Skirmish”, que é o mais livre de todos, e inclui todos os outros modos dentro de si.
O Duelo é o modo que promete ser o mais clássico, colocando um jogador contra o outro em embates ferozes na arena menor. Os comandos são versáteis e quase totalmente intuitivos. Por enquanto a produção planeja ter três facções: Nórdicos, Japoneses e Europa do Leste, com estilo de combate bem distintos.
Com a grande onda de jogos pensados para realidade virtual, Bio respondeu a perguntas sobre uma possível adaptação de For Honor para essa tecnologia. “Acho que For Honor não ficaria legal adaptado para o VR, pois é necessário jogar vendo seu personagem, para ter a real noção de todos os seus movimentos, em terceira pessoa. Porém, isso é só minha opinião, os planos no futuro podem mudar, tudo depende do estúdio”, contou.
Segundo a produtora, alguns dos games que influenciaram a produção de For Honor foram títulos de ação com foco no multiplayer, como Call of Duty. “Queríamos um título de ação frenética e intensa, e acho que conseguimos trazer isso para For Honor. O público brasileiro está curtindo, pelo que pude ver nos teste aqui da feira”, complementou.
For Honor foi feito para ser um jogo “único”, mas pode ser transformado em série, caso faça sucesso. A ação em terceira pessoa com gladiadores de diversas nacionalidades pode ser acertada se a jogabilidade bem trabalhada vista durante a BGS se mantiver até a versão final do título.
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