O Asus ZenWatch 3 foi apresentado durante a IFA 2016 e virou imediatamente um smartwatch top. Com Android Wear 2.0, novo processador, mais bateria e agora, redondo como seus rivais, o aparelho da Asus ainda consegue ser bonito, muito bonito.

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Depois de testar o Samsung Gear S3, a expectativa de frustração com o ZenWatch 3. Afinal, o Tizen da Samsung é impecável, o relógio é bonito e cheio de funcionalidades. Mas a Asus acertou em mudar do visual quadrado para o circular, e conseguiu criar uma peça equilibrada, elegante e de muito apelo visual.

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Aliás, o ZenWatch 3 só tem um modelo. Como seu design é neutro, as telas de fundo (watchfaces) é que dão o tom. Podem ser sóbrias, chamativas, esportivas ou modernas. O relógio acompanha qualquer visual.

O Android Wear roda fluido no novo processador Qualcomm Snapdragon Wear 2100. O “motorzinho” ainda promete ser mais econômico na bateria. Aliás, por falar nela, a Asus promete até três dias de uso sem recarga. Claro que é uma projeção extrema, mas qualquer coisa maior que um dia já é lucro.

O ZenWatch 3 tem o modo Hypercharge, que carrega 60% da bateria em até 15 minutos. Aliás, o carregador conecta por magnetismo. E há inclusive uma bateria extra (que é tão fácil de ser perdida que pode ser muito mais um problema do que uma solução), para aumentar ainda mais a duração da autonomia.

O ZenWatch tem certificação IP67 – ou seja, resistente a água e poeira – de modo que pode sobreviver tranquilamente a um banho, por exemplo. A tela é Amoled, e traz brilhos e contrastes bem reais.  No entanto, o relógio não se dá muito bem com reflexos e luz do sol – a imagem desaparece completamente.

Os três botões na lateral também são uma novidade da Asus – mas, de cara, uma pegadinha: a coroa lateral giratória não tem função alguma. Então, era muito comum ver pessoas rodando a pequena peça na expectativa de alguma ação.