O Master System foi o primeiro console da SEGA lançado no Brasil. Sucessor dos SG-1000 I e II, o sistema ganhou muita popularidade em nosso país graças aos esforços da TecToy, chegando a vender mais que as plataformas da Nintendo por aqui. Além de jogos excelentes, o videogame também recebeu sua cota de lançamentos questionáveis. Confira a lista completa com os dez piores games do Master System:
Master System completa 30 anos: veja seus 10 melhores jogos
Back to the Future Part III
De Volta para o Futuro é uma das franquias cinematográficas de maior sucesso dos anos 1980. Naturalmente, sua grande bilheteria serviu de gatilho para a produção de diversos games baseados nos filmes.
Em 1991, a Probe Software tentou levar o capítulo final da série para o Master System, mas criou um jogo intragável no processo. Graças ao seu desafio focado em tentativa e erro, a dificuldade alta demais fez muitos jogadores sequer passarem da primeira tela. Como diria Marty McFly, esse jogo é “barra pesada, Doutor!”
Indiana Jones and the Last Crusade
A última aventura de Indy no Master System sofreu de um mal bem similar ao de Back to the Future Part III. O jogo frustrava os jogadores com seu nível de dificuldade muito acima da média já elevada da época.
Se o Tiertex Design Studios conseguiu colocar bons gráficos e músicas no console em 1992, o mesmo não se pode dizer dos controles extremamente lentos, travados e imprecisos, que ficavam no caminho da diversão.
Alf
Este é o único jogo para consoles de mesa inspirado no sucesso Alf, o ETeimoso. Provavelmente, não existiu outro devido à péssima recepção alcançada pelo jogo que a Nexa lançou para Master System em 1989.
Com um ciclo de desenvolvimento corrido e a baixa verba direcionada para o game, o resultado final foi um game confuso e mal trabalhado. O título foi deficiente em todos os aspectos técnicos: gráficos, trilha sonora e controle desastrosos.
Superman the Man of Steel
Não julgue um livro pela capa. Apesar de sua linda caixa inspirada nas histórias em quadrinhos da época, e dos gráficos que figuram entre os melhores já vistos no Master System, o Homem de Aço decepcionou.
Lançado pela Virgin em 1993, o jogo é mais uma aventura de super-herói que falhou em recriar as mesmas emoções vistas nas páginas dos gibis. Seus péssimos controles e combates enfadonhos prejudicaram tanto Superman quanto uma grande dose de Kriptonita.
Férias Frustradas do Pica-Pau
Diferente de jogos como Mônica no Castelo do Dragão, não se tratava de uma adaptação de um título clássico com novas skins, mas sim de algo feito do zero em pleno Brasil. Assim, é uma pena que o jogo tenha péssimos controles e fases muito mal planejadas.
Download grátis do app do TechTudo: receba dicas e notícias de tecnologia no Android ou iPhone
20 em 1
Antes de Pica-Pau, em 1995, a mesma TecToy desenvolveu uma coletânea de minigames totalmente confeccionada em solo nacional. Como de praxe nos jogos desse tipo, quase nada entre as vinte opções se salvava.
A mesma música irritante tocava sem pausa em todos os jogos, que se limitavam a várias versões de uma mesma premissa, como andar de um lado para o outro da tela impedindo que objetos caíssem no chão.
Ace of Aces
Em 1986, a SEGA tentou aproveitar a popularidade dos jogos de guerra e simuladores de aviação e apostou em Ace of Aces, um tiro que errou o alvo graças aos controles precários e missões pouco interessantes.
O barulho do motor era irritante e onipresente, exigindo que o jogador reduzisse ao máximo o volume da televisão. Também não ajudava que o horizonte mais parecesse uma pintura de criança brincando no Paintbrush.
O Exterminador do Futuro é mais um triste exemplo de ótimo filme sendo transformado em um péssimo jogo nesta lista. Lançado em 1992 pela Virgin, o game não conseguiu agradar os fãs de Arnold Schwarzenegger.
Seus gráficos apresentam um bom valor de produção para a época, reproduzindo o longa com razoável fidelidade. Ainda assim, controles ruins e objetivos confusos impediram a jornada de alcançar todo o seu potencial.
Alex Kidd in High-Tech World
O maior mascote do console e um dos personagens mais legais dos videogames estrelou games inesquecíveis e clássicos absolutos como Miracle World e Lost Stars. No entanto, sua sorte mudou em 1989, quando High-Tech World chegou às prateleiras.
Adaptado do jogo japonês Anmitsu Hime, o game apresentava vários diálogos e puzzles, frustrando os fãs que esperavam uma nova aventura repleta de boas seções de plataforma.
F-16 Fighter
Ao mesmo tempo em que o Master System foi lar de clássicos do combate aéreo, como o icônico After Burner, também passaram por ele algumas bombas como o infame F-16 Fighter, portado pela Nexa em 1985.
Muito ousado para a época, o game tentava ser um simulador super-realista de caças de combate. No entanto, a sua interface confusa e gráficos pontilhados atrapalhavam a experiência, fazendo a tela de jogo parecer com algo saído do Atari 2600.
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- ECS Season 5: Astralis derrota Team Liquid e ganha torneio de CS:GO
- CS:GO: MIBR vence INTZ e avança no qualificatório da IEM Katowice 2020
- F1 2017 terá carros clássicos da Williams campeões em 1992 e 1996
- O que uma impressora 3D ? capaz de fazer? Veja lista de objetos
- Roteador Huawei AX3 vale a pena? Testamos o dispositivo com Wi-Fi 6
- Como copiar o link de um vídeo no IGTV, a TV do Instagram
- Como baixar e usar o app Globo Play na Apple TV
- Galaxy Buds+ é confirmado em aplicativo e tem especificações vazadas
- Capinha para Galaxy Note 20 ajuda a reduzir a temperatura
- Legends of Runeterra tem beta marcada para 2020; veja como participar