O iOS e o Android são os sistemas operacionais da Apple e do Google, respectivamente. Enquanto o primeiro é excluivo dos iPhones e iPads, o segundo é usado em celulares de diferentes companhias. Os dois se equivalem em qualidade e volume de recursos, pois estão sempre evoluindo, com novas edições a cada ano. Entretanto, onde um se sobressai, o outro mostra certas deficiências. Na lista a seguir, você verá cinco coisas que o iOS faz melhor do que o Android.

Vale deixar claro que a comparação proposta neste texto se atém apenas aos recursos nativos dos sistemas operacionais, que poderiam estar presentes em todos os celulares, sem necessidade baixar apps extras.

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1) Segurança e privacidade

Tanto o iOS, quanto o Android puro são sistemas que coletam dados do usuário e os mantém protegidos. No entanto, diferente da Apple, o Google não tem como garantir que as fabricantes de celulares pelo mundo seguirão as mesmas restrições de segurança. Além disso, o Android se torna potencialmente vulnerável quando tem uma atualização deficiente, que não atende a todos os celulares ao mesmo tempo.

Uma nova versão do iOS, quando lançada, fica disponível automaticamente para todos os usuários, desde que seus aparelhos estejam na lista de compatibilidade. Software atualizado é uma barreira a mais para malwares e scripts que tentam se aproveitar de brechas para roubarem dados sigilosos.

Outro problema no Android é que, por mais que o Google entenda de privacidade, e deixe o usuário escolher o que um app pode ou não acessar em seu smartphone, essas permissões não ficam claras na Google Play Store. Um desenvolvedor de alto nível, provavelmente, vai explicar em detalhes porque o seu programa está capturando tais dados do usuário e o que vai fazer com eles. No entanto, falta uma postura mais decisiva do Google para exigir que todos façam isso na sua loja oficial, assim como a Apple.

2) Atualizações

A atualização homogênea é um dos maiores trunfos do iOS. Além de ser uma boa medida para a segurança geral do aparelho, e privacidade do usuário, isso garante que todos os donos de iPhones e iPads suportados vão ter acesso aos mesmos recursos, ao mesmo tempo.

Quando uma falha grave de segurança é detectada, a Apple lança uma nova atualização para o iOS e todos os seus gadgets recebem o update ao mesmo tempo, diminuindo sensivelmente os riscos de infecção ou invasão por hackers mal-intencionados.

Já o ambiente Android, ao contrário, depende que cada fabricante cuide de seus respectivos updates. Isso porque o Google apenas fornece o código-fonte, mas não é responsável pelos sistemas operacionais dos dispositivos da LG, Samsung, Xiaomi e outras. Os aparelhos da linha Pixel, do próprio Google, são os primeiros a serem atualizados, mas compoem uma pequena parcela dos dispositivos à venda no mercado.

3) Nightshift (modo noturno)

O recurso Nightshift do iOS permite que dono do iPhone programe um horário para que o aparelho torne a tela mais confortável aos olhos. A função é muito útil para quem já está com a visão cansada, ou se preparando para dormir e não quer prejudicar mais ainda a vista. O modo noturno diminui o brilho da tela, mas deixa ela “amarelada”, criando um ambiente de mais tranquilidade.

Por mais que algumas versões do Android possam ter recurso similar ao “modo noturno”, ele não está presente nativamente em todos os produtos. Apesar disso, existem vários aplicativos na Google Play Store que fazem o mesmo serviço.

4) Sem bloatwares

Outro problema conhecido do Android que o iOS não tem sãos os bloatwares, alguns softwares indesejáveis. Mais um transtorno que acontece por conta da fragmentação do sistem

... a, já que cada fabricante tem o direito de instalar os aplicativos e recursos que quiser em seus respectivos aparelhos.

Também conta a favor do iPhone o fato que, desde a chegada da versão 10 do sistema, é possível deletar até mesmo os apps nativos do sistema, possibilidade que não existe no software do Google. Se o usuário quiser trazer estes programas de volta, basta entrar na App Store e baixá-los novamente.

5) Álbum de fotos

Alguns celulares Android, sem motivo aparente, eliminaram seus álbuns de fotos nativos e substituíram pelo Google Fotos . O app, que pertence à empresa criadora do Android, possui várias ferramentas para visualização das imagens, mas, caso o usuário tente instalar o app de galeria novamente, a Play Store avisa que o dispositivo não é compatível, como acontece nas linhas Moto Z e Moto G, por exemplo. Já o iOS mantém sua galeria de fotos, sem forçar o usuário a baixar outros apps.

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