Pokémon GO foi um dos maiores jogos mobile dos últimos tempos. Desenvolvido pela Niantic em parceria com a Nintendo, o título foi responsável por uma grande febre logo depois de seu lançamento, principalmente depois que desembarcou no Brasil, o jogo gratuito fez muita gente caminhar pela cidade em busca dos monstrinhos mais raros e fortes.
Agora, quando completa um ano desde seu lançamento, Pokémon GO já está maduro e se prepara para o futuro. Prestes a receber uma grande atualização que vai alterar o funcionamento dos ginásios e com a expectativa de receber os personagens lendários em breve, o game ainda acumula uma legião de fãs.
Confira, nesta lista, dez curiosidades sobre Pokémon GO:
Você só pode evoluir até nível 30
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Como muitos RPGs, Pokémon GO funciona com um sistema de níveis, que permite a evolução do jogador na medida em que ele vai realizando tarefas no game. Capturar monstrinhos, girar Pokéstops ou participar de batalhas em ginásio garantem pontos de experiência que também mudam o andamento do jogo. Mas o level 40 é o máximo ao qual os jogadores podem chegar.
Atingir esse total, entretanto, não é tarefa fácil e são necessários, literalmente
Do nível 30 até o 40, também aumenta consideravelmente a necessidade de experiência necessária para evoluir, sendo necessário, literalmente, alguns milhões de pontos para chegar ao máximo.
A Master Ball existe, mas ninguém sabe como pegar
Quem joga Pokémon GO sabe que existem três Pokébolas diferentes, em progressão de poder de captura – a convencional, a Grande Bola e a Ultra Bola. Entretanto, a mais poderosa de todas, a Master Bola, está presente no código fonte do jogo desde seu lançamento, mas jamais apareceu em paradas ou eventos especiais.
A especulação dos fãs é que elas serão as únicas capazes de capturar os Lendários. Como Zapdos, Moltres e Articuno ainda não deram as caras no game, a Master Ball também não fez sua estréia ainda, algo que pode acabar acontecendo em breve.
O Pokémon GO Plus facilita a jogatina dentro do carro
Em uma mudança voltada para reduzir a trapaça, a Niantic reduziu consideravelmente a velocidade máxima na qual o jogador pode estar se movimentando. O objetivo era impedir que as pessoas pegassem PokéStops ou monstrinhos de dentro do carro, uma vez que o grande objetivo de Pokémon GO é, justamente, caminhar. Ao usar o acessório Plus, entretanto, ainda é possível retornar aos limites antigos.
O dispositivo se conecta ao celular via Bluetooth e é voltado para quem deseja mais conveniência durante a jogatina, já que dispensa a necessidade de aplicativo aberto e celular na mão. Devido à falta de atualizações para ele, entretanto, o Pokémon GO Plus ainda permite que o título seja jogado enquanto se anda de carro, com ovos chocando mais rápido, por exemplo. O bloqueio aparece apenas em altíssima velocidade, como a que pode ser atingida em uma estrada, por exemplo.
Alguns locais pediram a desativação do game
Um dos princípios básicos de Pokémon GO é a transformação de monumentos e locais de interesse das cidades em ginásios e Pokéstops. Entretanto, algumas prefeituras de cidades ao redor do mundo solicitaram à Niantic o desligamento do título em alguns locais. E muitas foram atendidas.
É o caso, por exemplo, do Memorial da Bomba, em Hiroshima, no Japão. O parque contava com diversas PokéStops e até ginásios, todos desativadas, assim como a aparição de monstrinhos, como forma de preservar a memória do lugar, ponto zero da detonação atômica durante a Segunda Guerra Mundial. O mesmo vale para o antigo campo de concentração de Auschwitz, na Alemanha, em respeito às vítimas do Holocausto.
Existem Pokéstops patrocinadas
Apesar de existir um sistema para isso, os usuários jamais foram atendidos pela Niantic quando solicitaram a criação de paradas para coleta de itens, mesmo em cidades pequenas, onde o suporte a Pokémon GO é escasso. O mesmo, entretanto, não pode ser dito de empresas, que já firmaram parcerias com a desenvolvedora para a criação de pontos patrocinados.
No Japão, por exemplo, empresas de telefonia espalharam Pokéstops com sua marca por cidades como Tóquio e Osaka, enquanto nos Estados Unidos, parcerias com redes de fast-food já renderam até eventos especiais. No Brasil, entretanto, nada desse tipo aconteceu ainda.
Os jogadores de Pokémon GO caminham cerca de 40 minutos por dia
A Niantic costuma ser avessa à revelação de dados sobre utilização, mas às vezes, seus executivos falam sobre os benefícios que o game está trazendo ao público. Os jogadores, em média, caminham 40 minutos por dia em busca de itens, monstrinhos e ginásios, mostrando que uma das iniciativas da desenvolvedora está sendo bem-sucedida.
O Japão demorou para receber o game
Apesar de ser a casa da Nintendo e da criação dos monstrinhos, o Japão não esteve nem mesmo entre os primeiros países da receber Pokémon GO. O Brasil, inclusive, viu o lançamento regional do game acontecer praticamente junto ao da Terra do Sol Nascente, com uma diferença de apenas três dias.
Algumas novidades também demoram a chegar por lá. Até hoje, por exemplo, o Japão não recebeu as mudanças da função Nearby, que tornou a localização de Pokémons nas proximidades mais fácil ao indicar em que Pokéstop eles estão. Apesar da profusão de paradas e de possuir um monstrinho regional, entretanto, o país simplesmente não parece ser um dos focos principais da Niantic.
A popularidade do game gerou um surto de malwares
Até hoje, Pokémon GO ainda é um dos títulos mais jogados dos celulares e também um campeão de download nas lojas. Isso, claro, chamou a atenção dos hackers, que começaram a criar aplicativos falsos com o objetivo de roubar dados e dinheiro dos usuários.
Vírus, por exemplo, podem se disfarçar de apps que indicam a localização de monstrinhos, enquanto softwares falsos prometem descontos na compra de itens em troca de itens mais baratos. Tudo falso, é claro, e constituindo um grande vetor para golpes online que atingem o fanatismo diretamente.
O jogo foi desenvolvido com a engine Unity
Apesar de seu caráter que parece simples, Pokémon GO foi desenvolvido com o motor gráfico Unity. Principalmente pela facilidade de conversão dos jogos do PC para celulares e também consoles como o Xbox One e PlayStation 4, a ferramenta é adorada, principalmente, por desenvolvedores independentes.
Entre os jogos recentes desenvolvidos com Unity estão grandes nomes como ReCore e Ori and the Blind Forest, além de títulos que chamaram bastante atenção no cenário indie como Kerbal Space Program e Firewatch.
Ainda são mais de 60 milhões de usuários diários
Pokémon GO está longe da febre e do hype de seu lançamento, mas ainda é um dos títulos móveis mais jogados do mundo. De acordo com os mais recentes dados divulgados pela Niantic, são mais de 60 milhões de jogadores diários, uma frequência comparável apenas à dos maiores títulos do setor.
Por mais que números não sejam divulgados com exatidão, ainda assim é possível ter uma noção. Por mais que esteja somente na 112ª posição entre os apps mais baixados no Android, Pokémon GO é o quinto aplicativo mais lucrativo da Google Play Store. No iPhone, a situação é semelhante, com o game aparecendo como o 100º em total de download, mas em 6º entre as microtransações.
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