A Apple é responsável pelo desenvolvimento de aparelhos icônicos, como o iPad, iPod e o iPhone, e conta com uma legião de consumidores fiéis, que se recusam a utilizar outras marcas e fazem filas nas portas das lojas durante o lançamento de novos produtos. Apesar da imensa popularidade em todo o mundo, nem todos os fatos sobre a companhia são de conhecimento do público geral.
Por exemplo: a Apple vale mais que o produto interno bruto de países como Suíça e Argentina. Ficou curioso? Confira abaixo as 15 curiosidades sobre a Apple que poucas pessoas conhecem.
1. O primeiro logo da Apple não foi uma maçã
A empresa nem sempre foi representada pelo famoso logo da maçã – ou, pelo menos, não apenas pela fruta. De acordo com o site Think Marketing, o primeiro logo foi criado pelo co-fundador da Apple, Ronald Wayne, nos anos 70, e tinha bastante informação: o cientista Isaac Newton sob a árvore de onde caiu o fruto que o levou a pensar na Lei da Gravidade Universal. Para completar, uma faixa com o nome da companhia: “Apple Computer Co.”.
A partir de 1976, a empresa aderiu somente à imagem da maçã para representá-la. A princípio, era colorida e, em 1998, tornou-se monocromática. Em 2001, ganhou a tonalidade prateada e o logo atual foi lançado em 2007.
2. Apple Stores falsas na China
Na China, há diversas lojas “oficiais” falsas da Apple. Os proprietários fazem de tudo para que, visualmente, o negócio seja o mais similar possível às Apple Stores verdadeiras, com áreas de testes de produtos e funcionários com uniformes azuis e o logo da maçã. Trabalhadores de uma dessas lojas, inclusive, se mostraram surpresos quando se depararam com a informação de que o estabelecimento não seria oficial.
3. Apple até debaixo d’água
Um antigo funcionário da Apple chamado Amit Chaudhary revelou que, durante o desenvolvimento do primeiro iPod, o fundador da empresa, Steve Jobs, jogou um protótipo do aparelho dentro de um aquário. Depois de reclamar com os engenheiros sobre a espessura do dispositivo e ouvir como resposta que era simplesmente impossível torná-lo menor, Jobs o imergiu na água. “Isso são bolhas. Isso significa que há ar dentro. Faça-o menor”, teria dito ele na ocasião.
4. De empresa de garagem a gerador de empregos
De acordo com o site da Apple, a empresa conta com 80 mil funcionários apenas nos Estados Unidos, um número 28 vezes maior em relação a 2000. Essa é a quantidade de pessoas contratadas pela companhia. No entanto, ainda segundo a página, ela gera, de forma indireta, dois milhões de postos de trabalho no país, se levadas em consideração as vagas em prestadores de serviço, como fabricantes de peças e transportadoras, por exemplo. De acordo com o Google, a Apple tem, em todo mundo, cerca de 123 mil empregados.
5. Tela Retina fabricado pela concorrente
Retina Display é a dominação usada pela Apple para telas que têm uma resolução que torna impossível identificar pixels a olho nu e a uma distância padrão do aparelho. Apesar da patente e marca registrada, o maior fabricante da peça para iPads é a principal concorrente da empresa da maçã: a Samsung. A marca sul-coreana é composta por diversas empresas, entre elas, a Samsung Mobile Display, que, em 2014, forneceu 5. 2 milhões de unidades de telas Retina de 9.7 polegadas à Apple.
6. Co-fundador vendeu sua parcela da empresa por US$ 800
Steve Jobs e Steve Wozniak são mundialmente conhecidos como os fundadores da Apple. O que nem todos sabem é que, inicialmente, havia um terceiro membro na equipe, o engenheiro Ronald Wayne, que, em 1974, vendeu seu percentual de 10% da companhia por US$ 800 (cerca de R$ 2.641). Em 2017, sua parcela valeria a bagatela de US$ 67 bilhões (aproximadamente R$ 221 bilhões).
7. Mais de US$ 1 mil por segundo
De acordo com um infográfico divulgado no final do ano passado pela TitleMax, a Apple gera US$ 1.444 (cerca de R$ 4.768) por segundo, o que garante o montante de US$ 5.7 milhões (R$ 18.8 milhões) por hora.
8. Mais fácil entrar para a Universidade de Harvard do que trabalhar para a Apple
Quando, em 2009, a Apple estava prestes a abrir mais uma loja na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, 10 mil pessoas demonstraram interesse em trabalhar no local. No entanto, estavam disponíveis apenas cerca de 200 vagas, o que significa que somente 2% dos candidatos obtiveram êxito. Na Universidade de Harvard, uma das mais importantes do mundo, a taxa de aceite é de 7%.
9. Apps zumbis
De acordo com um levantamento realizado em 2016, 90% dos apps da Apple Store nunca foram baixados. São os chamados zombie apps ou apps zumbi, em português. O fenômeno seria um reflexo do domínio cada vez maior dos programas populares associado ao número crescente de novas aplicações sendo desenvolvidas.
10. Vestindo, literalmente, a camisa da Apple
Em 1986, era possível vestir-se de Apple. Nesse ano, a empresa lançou a The Apple Collection, uma coleção de roupas e acessórios com o nome e/ou o logo da marca. Curiosamente, dentre os itens à venda, estava um relógio de ponteiros. Seria esse então o primeiro iWatch?
11. Metais preciosos no iPhone?
De acordo com o site Phone Arena, um iPhone contém, aproximadamente, 0.034 g de ouro, 0.340 g de prata e 0.0003 g de platina. Mas não se empolgue: isso equivalia, em 2014, a US$ 1,52 (cerca de R$ 5,00), US$ 0,24 (aproximadamente R$ 0,79) e US$ 0,17 (por volta de R$ 0.55).
12. Apple poderia comprar a Disney ou a Coca-Cola e pagar em dinheiro
A Apple irá repatriar, ou seja, levar de volta para os Estados Unidos, o lucro obtido pela empresa em outros países desde 2016. Na prática, isso significa cerca de US$ 250 bilhões (cerca de R$ 823 bilhões) entrando em seus cofres. Para se ter uma ideia, com esse dinheiro, a empresa poderia comprar a Disney ou a Coca-Cola à vista. Ou ainda, comprar Uber, Tesla, Twitter, Netflix, Dropbox, Snapchat, Airbnb e SpaceX, tudo de uma vez, e ainda sobraria um montante considerável.
13. Alguns países “valem” menos do que a empresa da maçã
Em 2015, a Apple foi avaliada em US$ 733 bilhões (cerca de R$ 2.4 trilhões), valor que uma pessoa comum sequer consegue ter dimensão. A quantia, à época, era superior ao produto interno bruto de dezenove países do mundo, como a Suíça (US$ 685 bilhões), Argentina (US$ 536 bilhões) e Colômbia (US$ 400 bilhões).
Via Think Marketing, Reuteurs, Apple, Cnet, Cnet 2, Visual Capitalist, Daily Mail, Business Insider, Mental Floss e Venture Beat
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