A Xiaomi apresentou o Mi Gaming Laptop, primeiro notebook gamer da marca, com um conjunto de especificações técnicas que posicionam o modelo em igualdade com uma série de laptops de fabricantes como Dell, Acer, Asus e Samsung.
Vendido no exterior por preços atrativos e com design mais comportado, o novo aparelho da fabricante chinesa pode ser uma opção interessante para o consumidor disposto a importar uma máquina com ficha técnica poderosa. Para ajudar na decisão, o TechTudo trouxe três pontos positivos e três negativos do Mi Gaming Laptop.
PONTOS POSITIVOS
1. Design
No geral, notebooks para jogos apresentam design chamativo e tendem a sacrificar a portabilidade para oferecer saídas de ar mais generosas. Isso contribui para computadores pesadões e com um aspecto bem diferente dos estilos mais refinados de ultrabooks e notebooks premium.
A Xiaomi, no entanto, conseguiu contornar parte dessas tendências com o Mi Gaming Laptop. Embora o computador tenha teclado com iluminação RGB, o aspecto geral e o design do notebook são mais discretos e sóbrios do que alternativas de outras marcas.
2. Especificações
Na ficha técnica, o Mi Gaming Laptop reserva um conjunto interessante de componentes, com placas de vídeo Geforce GTX 1060 no modelo mais caro, e a 1050 Ti na alternativa mais em conta. A máquina pode ter de 8 a 16 GB de RAM DDR4, processadores Intel i5 e i7 de sétima geração e armazenamento distribuído em SSD e HD ao mesmo tempo – o que deve garantir alta performance do disco de estado sólido. Além disso, ele oferece amplo espaço para arquivos em um disco convencional de 1 TB.
3. Preço
Sem as taxas alfandegárias, que podem ser cobradas ao importar o produto, os preços são muito competitivos em comparação com os modelos gamer presentes no mercado brasileiro. O Inspiron Gaming da Dell, por exemplo, tem configurações parecidas e seu preço de entrada é aproximadamente R$ 3.800. O Mi Gaming Laptop com 1050 Ti sai por 770 euros na Europa, ou R$ 2.230 em conversão direta. Com a GTX 1060, o preço vai a 1.150 euros, ou R$ 4.825.
PONTOS NEGATIVOS
1. Só importando
Como a Xiaomi não atua no mercado brasileiro, o usuário precisa importar o notebook. Portanto, podem aparecer alguns custos adicionais, subindo o valor do produto. Despesas com o frete e possíveis cobranças alfandegárias são dois exemplos de como o preço pode acabar sendo maior que o previsto.
2. Há opções no mercado brasileiro
O mercado nacional tem uma série de opções bem parecidas com o que a Xiaomi criou: processadores de sétima geração e placas 1050 Ti estão bastante presentes nas fichas técnicas de uma série de notebooks gamer de diversas marca, como Acer, Asus, Dell, Samsung, Lenovo e Avell. O Acer VX5, por exemplo, tem a GTX 1050 e sai por R$ 3.400, enquanto a primeira geração do Odyssey da Samsung, com a GTX 1050 Ti, é encontrada no Brasil por R$ 3.600.
3. Teclado em padrão internacional
Isso não chega a ser um grande problema para o usuário gamer, ou mesmo uma ques
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