Uma nova técnica de manipulação de elétrons pode deixar computadores quânticos mais rápidos. Pesquisadores da Universidade de Ratisbona, na Alemanha, e da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, demonstraram em laboratório uma tecnologia que permite mudar o estado de elétrons em frequências que são um milhão de vezes mais velozes do que os sistemas eletrônicos atuais.
Divulgado no início deste mês, o experimento envolveu a aplicação de um raio laser infravermelho sobre uma camada de material semicondutor, similar ao que é usado atualmente na indústria.
De acordo com os pesquisadores, é possível que a novidade seja aplicada no futuro para a criação de dispositivos de processamento quântico extremamente portáteis. Isso porque o material pode ser confeccionado com relativa facilidade, tem baixa espessura e – mais importante – pode, inclusive, funcionar em temperatura ambiente.
Mais do que uma possibilidade para computadores eletrônicos do futuro, o estudo também é uma estratégia viável para se abordar algumas das limitações da computação quântica. Máquinas quânticas atuais, como sistemas desenvolvidos pela D-Wave, IBM e Microsoft, costumam depender de estruturas mantidas a temperaturas inferiores ao do espaço interestelar (ou -273° Celsius) para funcionar corretamente. A exigência representa custos altos de desenvolvimento, fabricação e manutenção desse tipo de equipamento.
Qualquer oscilação de temperatura pode comprometer o funcionamento do computador quântico, corromper dados e inutilizar o processamento realizado.
A pesquisa desenvolvida nas instituições da Alemanha e dos EUA mostra que é possível ler o estado dos circuitos quânticos e realizar o processamento de informações antes que a temperatura suba e comprometa as informações. Mais importante ainda, por u
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