A Titan RTX é a nova superplaca de vídeo da Nvidia, que chega com preço sugerido de US$ 2,5 mil (cerca de R$ 9.650, em conversão direta). Empregando tecnologias de processamento de inteligência artificial e os núcleos RT dedicados ao ray tracing introduzidos pela arquitetura Turing, a placa tem o dobro de memória da RTX 2080 Ti.
Além da nova GPU top de linha, a Nvidia também apresentou uma nova tecnologia de renderização gráfica por meio de Inteligência Artificial. O recurso é uma aposta da marca para o futuro, com a ideia de criar imagens totalmente computadorizadas em filmes e games.
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A nova placa premium traz especificações técnicas interessantes. Seu processador gráfico (GPU) vem com 4.608 núcleos CUDA de processamento e há ainda 72 unidades RT dedicadas ao ray tracing. Equipada com 24 GB de RAM GDDR6, a placa tem o dobro de memória da RTX 2080 Ti e se posiciona mais como um hardware profissional do que doméstico.
Isso porque a Nvidia destaca a capacidade de processamento da placa para a inteligência artificial e atividades relacionadas a redes neurais. Empurrada por 576 núcleos Tensor de processamento de IA, a placa terá qualidade suficiente para quem precisa de hardware dedicado a pesquisas e desenvolvimento de soluções que envolvam aprendizado de máquina. Nas contas da fabricante, a placa atinge 130 teraflops de capacidade de processamento nesses cenários.
Gamers interessados em investir na Titan RTX terão um modelo com capacidade de processamento de ray tracing bem reforçado, chegando aos 11 GigaRays. O valor é superior aos 10 alcançados pela RTX 2080 Ti, mais avançada da linha GeForce. A Titan deve chegar ao mercado estadunidense ainda em dezembro, e não tem data para desembarcar no Brasil.
Gráficos gerados por inteligência artificial
A Nvidia também lançou uma demonstração de gráficos gerados por inteligência artificial, uma das apostas da marca para o futuro do entretenimento digital, indo de games a filmes. Na demonstração, jogadores podem percorrer algumas ruas de uma cidade dirigindo um carro. Embora tenha interação limitada, o vídeo chama atenção por que usa gráficos totalmente criados pelo computador.
Em entrevista concedida ao site The Verge, engenheiros da Nvidia mencionam uma série de desafios que precisaram ser contornados para chegar ao resultado final: um deles é que, sem “memória”, a placa não lembrava as formas e cores a cada frame, gerando um resultado distante do desejado. Por conta disso, foi preciso criar uma espécie de memória para que a placa pudesse recordar e sintetizar imagens mais consistentes.
A fabricante reconhece também que a tecnologia ainda engatinha e aplicações comerciais reais dela podem estar longe de acontecer. Apesar disso, traça um paralelo interessante: o ray tracing, que se tornou realidade com o lançamento de Battlefie
Via Nvidia, The Verge, Digital Trends, Engadget
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