Oferecer ou comprar serviços de Elojob, ou elo boosting, em jogos competitivos pode virar crime na Coreia do Sul. A prática de subir de nível para outro jogador é proibida por diversas desenvolvedoras, mas ainda assim é muito comum em games como League of Legends (LoL) e Overwatch. A proposta do governo sul-coreano prevê que os envolvidos no crime possam ser presos e paguem uma multa de aproximadamente US$ 18 mil (cerca de R$ 70 mil em conversão direta).

A medida do governo asiático é uma emenda à Lei de Promoção da Indústria de Jogos do país, que foi aprovada em 2017. A punição mais severa ao crime busca manter a credibilidade do cenário dos games e das competições de esportes eletrônicos. A lei deve entrar em vigor em seis meses.

Dar um boost no elo de contas de terceiros pode parecer uma prática inofensiva, mas a prática estraga a competitividade das filas ranqueadas mais avançadas ao colocar jogadores que não têm habilidades suficientes em elos mais avançados. Diversas desenvolvedoras, como a Riot Games, do League of Legends, são contra esse tipo de esquema e punem usuários que entram nos esquemas.

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No Brasil ainda não existem leis para controlar esse tipo de prática, apesar das desenvolvedoras fiscalizarem os servidores e banirem os trapaceiros. Em 2014, houve um escândalo de elojob no League of Legends. Na ocasião diversos jogadores tiveram suas contas suspensas e foram impedidos de jo

... gar campeonatos oficiais da Riot Games por um ano. Foi a primeira vez que uma onda de suspensões ocorreu em solo brasileiro por conta desse tipo de esquema.


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