Jogos como League of Legends (LoL), Mortal Kombat e Counter-Strike são sucesso nos esports e entre os gamers casuais. Os títulos, no entanto, têm diferentes classificações indicativas e, na maioria das vezes, não são aconselhados para crianças. Confira, a seguir, cinco games competitivos que são proibidos para crianças pelo Ministério da Justiça Brasileiro e veja o argumento para a classificação. As informações estão disponíveis no portal oficial do governo.
Mortal Kombat
Desenvolvido inicialmente pela Midway Games, Mortal Kombat surgiu em 1992 com uma proposta ousada e violenta. Os golpes e fatalities do jogo têm cabeças voando e jorram sangue nas telas dos videogames. Por conta disso, Mortal Kombat se tornou uma franquia tomado por polêmicas. Por outro lado, os games têm um público fiel e são um dos mais tradicionais no cenário competitivo.
Os jogos da franquia têm classificação indicativa para maiores de 18 anos no Brasil, inclusive a versão do game que será lançada em 2019, o Mortal Kombat 11. Os games são definidos pelo Ministério da Justiça como conteúdos com "violência extrema".
Counter-Strike
No começo dos anos 2000, Counter-Strike ganhou os holofotes dos fãs de FPS e invadiu as lan houses brasileiras. O jogo traz confrontos armados entre terroristas e contraterroristas e seu teor é motivo de controvérsia. Em 2008, por exemplo, o game teve suas vendas proibidas no Brasil por conta do mod "cs_rio". Segundo a Justiça, o mapa incitava a violência e o ódio entre a polícia e o tráfico. As vendas envolvendo o jogo só voltaram a ser permitidas no país no ano seguinte.
Hoje, a franquia continua com um número alto de players ativos e é um dos maiores nomes no cenário competitivo. Counter-Strike: Global Offensive, última versão da franquia, tem classificação indicativa de 16 anos, segundo o Ministério da Justiça. O governo brasileiro define o game como conteúdo com "violência".
League of Legends
O MOBA League of Legends (LoL) também não é liberado para todas as idades. Apesar de não trazer lutas como MK ou tiros como o CS, o game simula uma batalha campal entre seus campeões. Como o jogo não traz violência explícita, sua classificação indicativa não é tão dura quanto as dos títulos anteriores: LoL não é recomendado para menores de 12 anos. O governo brasileiro define o game como conteúdo com "violência".
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Call of Duty
Outra franquia de jogos que é alvo de controvérsias é Call of Duty. O franquia coloca os usuários em confrontos armados e, por isso, é recomendada apenas para maiores de 18 anos. A classificação se manteve inclusive em Call of Duty: Black Ops 4, último jogo da franquia. O Ministério da Justiça Brasileiro define o game como conteúdo com "Violência Extrema" e com "Drogas Lícitas".
Call of Duty vem conquistando seu espaço nos esportes eletrônicos. Hoje em dia, o game conta com a CWL Pro League e busca se aproximar cada vez mais dos principais nomes do FPS, como CS:GO e os Battle Royales.
Playerunknown's Battlegrounds
Playerunknown's Battlegrounds (PUBG) é um dos jogos que mais popularizou o gênero Battle Royale. Apesar de também ser um jogo de tiro, PUBG apresenta uma classificação indicativa um pouco menor, sendo para maiores de 16 anos. O
Vale destacar que PUBG foi banido na China. Ao lado de outros jogos, como Fortnite e Paladins, o game foi considerado inapropriado para o público. A razão do banimento foi conteúdo vulgar, violência e sangue apresentados em seu gameplay.
Via portal.mj, Business Insider, The Guardian, Independent, Riot Games, nbcnews e Dexerto
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