Um dos segredos mais bem guardados da BlizzCon deste ano é a existência de uma sequência do jogo de tiro em primeira pessoa Overwatch . Durante a tão aguardada cerimônia de abertura da BlizzCon 2019 , a equipe da Blizzard Entertainment finalmente revelou detalhes sobre a sequência, simplesmente intitulada Overwatch 2 . Como já havia rumores, a sequência terá alguns modos e elementos de jogador contra inimigo.
Depois de reconhecer brincando os vazamentos, Jeff Kaplan exibiu um dramático vídeo cinematográfico, com Winston, Tracer e mei lutando contra o Setor Nulo em Paris. Após a revelação, Kaplan voltou ao palco para compartilhar imagens de jogabilidade com Hero Hero cooperativo para quatro jogadores. Os jogadores podem melhorar seus heróis e personalizar e aprimorar suas habilidades. O PvP também apresentará um novo modo de jogo principal chamado "Push", que estará no piso da BlizzCon 2019 com um mapa baseado em Vancouver.
Também jogável no chão neste fim de semana é uma missão PvE baseada no Rio de Janeiro. Um próximo painel irá descarregar detalhes sobre o novo mecanismo gráfico, com todos os 31 heróis recebendo looks e designs atualizados. Além dos heróis clássicos, Sojourn será um novo herói para o jogo, apesar de Kaplan se recusar a fornecer mais detalhes sobre ela. A julgar pelo vídeo cinematográfico, é provável que o eco do curta-metragem McCree também seja um novo herói jogável.
Curiosamente, Kaplan descreveu os dois jogos de Overwatch como uma experiência "compartilhada", com o primeiro jogo de Overwatch recebendo os novos mapas e heróis como Overwatch 2 , com opções de personalização do primeiro jogo que continuaram para a sequela.
A revelação de Overwatch 2 chega em um momento tumultuado para o desenvolvedor e a editora, com uma porta do Nintendo Switch para o primeiro jogo recentemente lançando e organizando protestos contra a Blizzard com força total hoje , devido à posição da empresa em falar sobre os protestos em andamento em Hong Kong . O presidente da Blizzard Entertainment, J. Allen Brack, abordou a controvérsia no início da apresentação, dando uma espécie de "pedido de desculpas" ao não abordar Hong Kong pelo nome e não reverter nenhuma das decisões da empresa.
