Google Pixel 4A é o nome do novo celular do Google para competir no segmento básico. O smartphone foi anunciado hoje (03) pelo preço sugerido de US$ 349 (R$ 1.850 em conversão direta). O sucessor do Pixel 3A oferece somente uma câmera na parte traseira e tela de 5,8 polegadas. As lojas dos Estados Unidos passarão a vendê-lo em 20 de agosto. No entanto, a empresa informou que “não há previsão” de trazê-lo ao Brasil.

O gigante da tecnologia também confirmou que o Google Pixel 5 está a caminho e que terá compatibilidade com internet 5G, mas não deu detalhes.

Na ficha técnica, os sacrifícios para encaixar o Pixel 4A numa faixa de mercado mais acessível são aparentes. Para começar, o celular não tem nenhum combo de câmeras na traseira, usando apenas um sensor principal de 12 MP (f/1.7 de abertura). A compensação assim aqui é o uso da elogiada tecnologia de imagem do Google, que rende fotos de alta qualidade, mesmo sem múltiplos sensores – inclusive com modo especial para fotografias caprichadas do céu noturno.

Também na face traseira fica o leitor de digitais do smartphone. Já no painel dianteiro, o usuário encontra uma tela Full HD em formato 16:9, mais tradicional e sem a pegada mais estreita de aparelhos com telas mais altas. O display usa painel OLED e traz um furo no topo para a câmera frontal de 8 MP.

O telefone vem com memória RAM de 6 GB e usa processador Snapdragon 730G (Qualcomm), um octa-core que vai a até 2 GHz em seus dois núcleos principais. Para armazenamento, são 128 GB de capacidade – sem expansão por microSD.

A bateria do Pixel 4A tem capacidade de 3.140 mAh e carregador rápido de 18 Watts. Nas redes, o telefone tem Wi-Fi 5 (802.11ac), Bluetooth 5.1 e NFC, além do 4G. Conforme mencionamos anteriormente, uma edição com 5G deve aparecer nos próximos meses.

Relembre o lançamento do Google Pixel 4

Um detalhe importante do 4A é a presença da saída de fones de ouvido, além da garantia de suporte de três anos

... de atualizações oficiais do Android. Como o Pixel é o smartphone oficial da plataforma, o usuário acaba recebendo os updates do sistema assim que o Google os libera.

Com informações de The Verge, Tech Radar, Android Police, 9to5Google



>>> Veja o artigo completo no TechTudo