O YouTube anunciou, nesta segunda-feira (14), o lançamento do YouTube Shorts, nova experiência que permite gravar e publicar vídeos verticais de até 15 segundos dentro do aplicativo. O recurso possui funcionamento semelhante ao TikTok e ao Reels, do Instagram, com ferramentas de edição e gravação com música. O Shorts será liberado inicialmente entre usuários do Android na Índia dentro dos próximos dias, e deve chegar ao iPhone (iOS) e a outros países nos próximos meses.

A versão experimental do Shorts conta com ferramentas já conhecidas pelos criadores de conteúdo familiarizados com o TikTok e o Reels. Assim como nesses concorrentes, os vídeos poderão ser capturados em clipes curtos e poderão receber músicas como trilha sonora, através de uma vasta biblioteca de faixas. Também há a opção de controle de velocidade e o temporizador, que permite gravar com as mãos livres.

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Segundo imagens de divulgação, um botão de captura será exibido em destaque no menu principal, permitindo que os criadores produzam seus clipes sem dificuldade. No Android, o botão será indicado pelo símbolo de “+”, enquanto no iOS será um ícone de câmera filmadora. Através do mesmo atalho, será possível carregar vídeos armazenados na galeria para o Shorts, também com limite de 15 segundos.

A navegação entre os vídeos do Shorts também será semelhante à dos concorrentes. Os usuários visualizarão uma seção exclusiva dos Shorts na tela inicial do aplicativo do YouTube, e poderão deslizar os vídeos verticalmente para encontrar novos conteúdos.

Os usuários que não possuírem acesso ao Shorts ainda poderão ter seus vídeos exibidos dentro da seção, marcando seus arquivos com a hashtag #Shorts no título ou na descrição. Esses vídeos deverão ter menos de 60 segundos e serão exibidos em formato de experimento junto aos vídeos verticais.

Os testes do YouTube Shorts começaram em junho deste ano com pequenos grupos de usuários, mas só agora foram divulgados oficialmente, em meio às notícias de compra e venda do TikTok

... nos Estados Unidos. A escolha da Índia como país de entrada do novo recurso também faz parte de uma estratégia comercial, já que o aplicativo chinês foi proibido no país desde junho.

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