O Royole FlexPai 2, segunda geração do primeiro celular dobrável do mundo, esgotou-se em 1,8 segundo de vendas na China. O smartphone anunciado no último dia 22 chegou ao mercado nesta sexta (25) com uma fila de espera de 300 mil pessoas. O telefone é considerado como uma opção mais em conta em relação ao Galaxy Z Fold 2 (Samsung).

Mesmo assim, o aparelho que teve todas as unidades vendidas não é para qualquer bolso. O Royole FlexPai 2 é comercializado por 9.988 yuans (R$ 7.957 em conversão direta), enquanto o dispositivo da Samsung custa US$ 1.999 (R$ 11.100 no câmbio de hoje).

Antes mesmo das vendas começarem, as expectativas já eram altas. A rede varejista chinesa JingDong havia registrado 150 mil reservas do aparelho em menos de um dia depois do anúncio da chegada do smartphone. O restante das unidades disponíveis entrou em comercialização nesta sexta e foi adquirido pela lista de espera de mais de 300 mil pessoas em menos de dois segundos.

O novo Royole permite um design mais resistente nas dobradiças, com promessa de resistir a 1,8 milhão de flexões. Além disso, é mais fino que o FlexPai de primeira geração. São 6,3 milímetros de espessura aberto e 12,8 mm fechado.

Veja detalhes da primeira geração do FlexPai

O grande sucesso do celular pode ser explicado pelo preço mais atrativo do que o rival direto da Samsung. O preço é em média 40% inferior ao do Galaxy Z Fold 2 no mercado chinês. Apesar de ser mais barato, a ficha técnica não deve fazer feio. O FlexPai 2 tem sistema de quatro câmeras (64, 32, 16 e 8 MP), com direito a zoom óptico de 3x e suporte ao modo retrato.

Para completar as especificações, o celular usa o Snapdragon 865, da Qualcomm, e conta com opções de 8 ou 12 GB de RAM. Além disso, traz versões de 256 ou 512 GB de espaço para dados e bateria de 4.450 mAh. Há ainda suporte às redes 5G e o sistema é o Android 10. O ponto fraco da ficha té

... cnica é a tela de 7,8 polegadas que tem uma resolução relativamente baixa de 1920 x 1440 pixels.

Não há informações sobre a chegada de ambos os produtos ao mercado brasileiro.

Com informações de GizChina (1/2)



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