O resultado é um iMac que roda o macOS Big Sur na variante para M1 de forma completamente silenciosa, com a mesma performance dos demais computadores da mação com o novo processador – além de trazer a tela grande de alta resolução.
No vídeo publicado em seu canal, Luke conta que, para a modificação, usou um iMac de 2018 com uma placa-mãe queimada e sem perspectiva de reparos. A placa, bem como outros componentes do iMac, foram removidos para dar lugar à placa-mãe do Mini, que é muito menor.
Talvez a intervenção mais complexa de todo o processo foi a necessidade de instalar um conversor de sinal adquirido separadamente, que permite usar o display do iMac como monitor HDMI convencional. Sem essa placa, Luke não teria como ligar as saídas de vídeo do Mac Mini ao display funcional do iMac.
Para garantir bom desempenho com Wi-Fi e redes sem fio para usar acessórios como teclado e mouse wireless da Apple, Luke simplesmente ligou uma das antenas do iMac direto à placa do Mac Mini.
Apesar de funcional, a modificação tem lá suas limitações: não há como acessar nenhuma das interfaces do Mac Mini porque elas ficam inacessíveis no interior do iMac. Além disso, para ligar ou desligar o computador o usuário precisa remover a tela: o botão on/off do Mac Mini também fica inacessível, no interior do gabinete.
Luke, no entanto, admite que não possui ferramentas e a habilidade necessária para fazer uma mo
... dificação mais profissional. Alguém com mais experiência – e meios – poderia contornar essas limitações com extensões para reaproveitar as portas e interfaces, ou mesmo adaptar o botão liga/desliga do iMac à nova placa-mãe.