O Desafio Internacional de League of Legends 2015 foi realizado neste fim de semana, nos dias 29 e 30 de agosto, em São Paulo. Três equipes disputaram as partidas em esquema de “melhor de dois”, inclusive a brasileira Pain Gaming, que venceu o CBLoL, além dos russos da Hard Random e os chilenos da KLG. O Brasil se classificou invicto, e agora vai disputar a fase final no Chile, valendo vaga para o Mundial de LoL.
League of Legends: final mundial de 2015 será em estádio da Alemanha
Campanha invicta
A Pain Gaming passou pelos russos e chilenos com poucas dificuldades. No sábado, a equipe alcançou duas vitórias relativamente fáceis, enquanto a Hard Random obteve apenas uma vitória no jogo contra a KLG.
O segundo dia de classificatória foi mais agitado, a Pain retornou confiante e manteve a invencibilidade no placar ao derrotar novamente as duas equipes nos “jogos de volta”. Porém, a dificuldade foi um pouco maior e, especialmente contra a Hard Random, a situação não foi tão simples assim.
Contudo, a maior surpresa ficou por conta da KLG. Os chilenos venceram a Hard Random no segundo dia, igualando o placar entre as duas. Após mais uma vitória da Pain contra os russos, foi a vez de ser realizada uma partida extra, entre os dois times estrangeiros, para definir o desempate – ambas estavam com duas vitórias, uma obtida em cada dia.
No final, a KLG, sigla para Kaos Latin Gamers, levou a melhor com resultado surpreendente. Assim, os chilenos vão jogar em casa no próximo dia 5 de setembro, contra a Pain Gaming. A partida no Chile, no estádio Movistar Arena, vai valer vaga para o Mundial de League of Legends, que será realizado na Europa, com premiação final de US$ 1 milhão.
Torcida, o sexto jogador
A situação pode ter se complicado um pouco para os brasileiros da Pain. Em entrevista ao TechTudo, Gabriel “Kami”, que joga na posição do meio, falou sobre a expectativa de enfrentar adversários em casa. “Eu não acho que influencia tanto assim. Sim, na final brasileira tivemos um grande apoio da torcida e acho que eles foram um ‘sexto jogador’ para nós, mas estou confiante, já jogamos sem torcida antes”, comentou Kami.
No entanto, Kami considera que a Pain poderia ter jogado melhor, apesar das vitórias, e não ficou tão satisfeito assim com o resultado. “Precisamos melhorar nosso começo e meio de jogo. Se uma partida dura mais de 50 minutos isso não é um bom sinal, pois significa que precisamos melhorar alguma coisa”, comentou o mid laner da equipe.
Além do esforço para passar pela classificatória do Desafio Internacional de League of Legends, a Pain Gaming agora vai treinar bastante para garantir a vaga no mundial e não fazer feio por lá. Kami já sonha com a possibilidade de enfrentar uma das equipes já classificadas, a SK Telecom T1, vencedora do Mundial de 2013. “Eles têm jogadores lendários, como o Faker, que nunca tive a oportunidade de enfrentar”, finalizou o eSportista.
O Mundial de League of Legends tem final prevista para o fim de outubro. Ao longo do mês, as equipes classificadas vão decidir as fases eliminatórias, e a finalíssima será disputada na Alemanha.
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