O PlayStation 3 teve uma trajetória bastante conturbada em sua geração, nem sempre conseguiu reproduzir o sucesso de seu antecessor, o PlayStation 2. Porém, isso não o impediu de receber muitos games durante sua vida útil, entre os quais estão alguns títulos bem bizarros.
Conheça os melhores jogos para dois jogadores do PlayStation 3
Diferente do Xbox 360, o PlayStation 3 fazia bastante sucesso no Japão, país que é o berço dos jogos mais estranhos do mundo, portanto há mais títulos desse tipo no console da Sony que em seu concorrente. Outro fator que colabora é o relacionamento que a empresa mantém com desenvolvedores independentes.
Katamari Forever
A série Katamari se enquadra facilmente na definição de bizarro, mas é divertido. Além de uma atmosfera esquisita, existe a estranha mecânica na qual o jogador rola uma gigantesca bola chamada Katamari, que gruda tudo que for menor do que ela em seu caminho.
Quantos mais objetos ela absorve, maior fica. A série surgiu originalmente no PlayStation 2, mas Katamari Forever traz as melhores fases de todos os games da franquia.
Noby Noby Boy
Do mesmo criador de Katamari Damacy, Noby Noby Boy quase não é um jogo. Parece um playground virtual no qual se “estica” essa criatura chamada Boy ao enviar suas extremidades em direções opostas com os analógicos enquanto esbarra nos personagens e objetos.
Não há objetivo propriamente dito no game, porém a distância que você estica o personagem é enviada para um servidor e somada com a de outras pessoas. A ideia é esticar o personagem até os limites do sistema solar em busca de sua Girl.
Apesar de bastante conhecido, não há como Goat Simulator ficar fora da lista de jogos bizarros. O estranho simulador de bodes também flerta com a tênue linha entre game e playground virtual ao oferecer um mundo para que os usuários criem o caos, no controle de uma cabra.
Até os objetos simples podem gerar as interações mais divertidas e há uma série de referências à cultura pop para serem descobertas.
Sequência de Earth Defense Force 2017, exclusivo do Xbox 360 na época, EDF 2025 conta a história de como a invasão alienígena retornou oito anos depois. O mais estranho é que os aliens usam formigas e aranhas gigantes como infantaria, e cabe ao jogador enfrentá-las com armas pesadas como metralhadoras e bazucas.
Não bastasse a premissa bizarra, EDF 2025 ainda veste a atmosfera de filme B com orgulho.
Hell Yeah! Wrath of the Dead Rabbit
Imagine que o príncipe do inferno é uma espécie de coelho esqueleto temperamental que esconde um segredo: brinca com patinhos de borracha e não quer que os outros demônios saibam.
Com premissa bizarra, Hell Yeah! trouxe ação frenética e sem sentido qu
Um dos jogos mais maduros da lista, Catherine é um game sobre comprometimento e traição. No papel de Vincent, jogadores precisam escolher entre manter o relacionamento estável com a namorada Katherine ou se render para a sensualidade de Catherine, uma garota que ele acabou de conhecer.
O mais curioso é que a decisão se desenvolve nos pesadelos de Vincent, com formato de um quebra-cabeça de plataformas, enquanto ele corre o risco de literalmente morrer pela culpa.
Jojo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle
Para um jogo que possui a palavra “Bizarro” no nome, Jojo’s Bizarre Adventure é um dos games mais normais desta lista. Baseado no mangá com o mesmo nome, ele garante espaço graças ao seu elenco incomum para um jogo de luta.
Os personagens usam poderosas entidades chamadas “stands” e objetos estranhos, como bolas de baseball e aviões de brinquedo, para disparar seus golpes. E para completar, há um cachorro lutador chamado Iggy.
Politicamente incorreto em conceito, Fat Princess é um jogo que dificilmente seria produzido nos dias atuais. É uma mistura de estratégia com ação no qual precisa conquistar pontos estratégicos do mapa e raptar a princesa adversária.
No entanto, para que seus adversários não consigam raptar sua princesa com facilidade, pode deixá-la mais pesada ao engordá-la com bolo.
Datura
Não exatamente um jogo, Datura é um daqueles títulos interativos que analisam o jogador psicologicamente pelas suas ações e não apenas reage a elas, mas de certa forma os julga.
O game funciona todo em primeira pessoa e usa o PS Move para que você controle a mão do seu personagem na tela, aumentando ainda mais a imersão.
Pain
Mais um bizarro playground virtual, Pain chegou a ser um dos games mais populares da PlayStation Network. Seu objetivo é causar o máximo de dano no personagem através do mapa inusitado cheio de objetos para interagir.
O game fica mais interessante devido a sua física, que faz com que tudo reaja às suas ações, e pelas missões absurdas que tentam estabelecer formas diferentes de machucar o personagem.
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