A AMD anunciou, nesta semana, que a tecnologia FreeSync de taxa de atualização de quadros variável para monitores passará a ser disponível em equipamentos com interfaces HDMI em 2016. Até o momento, o FreeSync está restrito a dispositivos mais caros, que usam as portas DisplayPort, e são normalmente voltados para computadores gamers. Segundo a AMD, o recurso será compatível via HDMI em todas as placas de vídeo e APUs já lançadas pela empresa com suporte ao FreeSync.

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O ponto de destaque da notícia é o fato de que ao desvincular o FreeSync de telas com DisplayPort a AMD faz um movimento interessante para tornar essa tecnologia mais acessível, já que monitores com HDMI tendem a ser mais baratos.

FreeSync faz com que monitor e placa de vídeo operem no mesmo ritmo, eliminando problemas como o "screen tearing" da imagem à esquerda (Foto: Divulgação/AMD)

Segundo a AMD, 70% dos monitores disponíveis atualmente não oferecem portas DisplayPort, o que dá uma ideia de como o uso do FreeSync é algo restrito no momento a modelos mais caros.

O FreeSync (assim como a alternativa concorrente, o G-Sync da Nvidia) funcionam criando uma linha de comunicação entre o monitor e a placa de vídeo. Dessa forma, a tela é ajustada para atualizar num ritmo igual ao da placa de vídeo, eliminando uma série de artefatos, especialmente o “screen tearing” e apresentando imagens de maior fluidez.

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Outro anúncio da AMD referente ao FreeSync é a chegada dessa tecnologia em uma série de monitores de Acer, LG e Samsung, todos usando HDMI como forma de comunicação com o computador. De acordo com a AMD, já são 32 monitores no mercado com FreeSync, contra 17 que oferecem o G-Sync da Nvidia.

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