Há menos de um ano, mais de 300 adultos entre 18 e 83 anos usavam o dedo para assinar qualquer documento — todos eles, trabalhadores que dedicam o seu dia a dia à coleta e à reciclagem de resíduos em 22 cooperativas de São Paulo. Mas, em poucos meses, um universo cheio de novas perspectivas foi descoberto por eles, graças ao projeto “Alfabetização Cidadã, da digital ao digital”.
Por meio da tecnologia disponibilizada pela Samsung, que escolheu como parceiro o Instituto Paulo Freire para assessorar na parte pedagógica, esses homens e mulheres foram alfabetizados. E celebraram essa conquista em uma cerimônia de formatura em que muitos se emocionaram com algo que, para eles, foi um enorme feito: ler no palco o discurso que eles próprios escreveram. Uma vitória nada banal.
A escrita e a leitura, que aprenderam em salas de aula equipadas com TVs e notebooks e que exercitaram no app instalado no smartphone novo que cada um recebeu, são a chance de que finalmente possam exercer todo o seu potencial. Agora, com condições de continuar estudando, alguns sonham, inclusive, com a faculdade. Outros comemoram coisas simples, como a realização do antigo desejo de ler um livro para os netos ou de mandar uma mensagem para os filhos.
Cada uma das centenas de histórias de vida dos participantes é comovente à sua maneira. Há, por exemplo, a do José Matos, conhecido por Bel. Na infância, cortava cana e lenha. Dava um duro, aliás, como mais de 80 mil meninos e meninas entre 5 e 9 anos de idade ainda hoje no Brasil, segundo dados recentes do IBGE. E, por isso mesmo, diz Bel, não teve tempo para estudar. “Com 50 anos, a pessoa não saber ler nem escrever e, daí, não conhecer nem o seu próprio nome é humilhante, não é?”. Sem contar a falta de autonomia, precisando pedir ajuda a estranhos para entender qualquer informação escrita nas ruas.
Quando ficou sabendo do projeto, Bel agarrou a oportunidade e vê, ao fim do curso, uma vantagem extra: saber lidar com o digital. “Sem mexer em um computador, você está fora do mundo de hoje”, resume.
Conheça o projeto e faça parte também de uma sociedade mais sustentável e inclusiva, que aposta no potencial humano, como a Samsung. Você pode se engajar nesse movimento descartando os seus eletrônicos sem uso da maneira certa e incentivando, assim, a reciclagem — que é justamente o trabalho dessas pessoas recém-alfabetizadas. Um trabalho, diga-se, tão fundamental para o nosso futuro, que o projeto “Alfabetização Cidadã” se refere aos seus alunos como “salvadores".
As lojas Samsung, aliás, mantêm urnas para a coleta de eletrônicos de pequeno porte. Eles depois são encaminhados para o destino correto. Agora, se você quer saber como descartar outros produtos e descobrir qual o endereço mais próximo da sua casa ou do seu escritório para fazer isso, acesse www.samsungsocial.com.br
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