A Apple deverá anunciar, nesta segunda-feira (25), um novo serviço de streaming de filmes e séries para concorrer com a Netflix. Rumores em torno de uma suposta nova plataforma de vídeos circulam há meses, expectativa que só foi reforçada pelo convite à imprensa: um GIF que mostra um contador de filmagem de cinema clássico, seguido da frase “It’s show time” (“É hora do show”, em tradução livre).
Além do suposto serviço de vídeos, a empresa poderá apresentar uma nova solução de assinatura para notícias. O evento ocorre para um público de convidados na Califórnia a partir das 14h (horário de Brasília), e terá transmissão ao vivo via Internet. Veja, a seguir, todas as formas de assistir aos anúncios da Apple online.
A conferência estará disponível na página oficial de eventos da Apple: https://www.apple.com/apple-events/livestream/. É possível assistir à transmissão pelo computador (Windows, Mac ou Linux), Apple TV, iPhone, iPad e iPod Touch, desde que cumpram os requisitos a seguir:
Linux: em versões recentes do Google Chrome ou Firefox e com suporte aos codecs de áudio e vídeo MSE, H.264 e AAC;
Dispositivos móveis: iPhone, iPad ou iPod Touch com Safari e iOS 10 ou superior;
Apple TV: 2ª ou 3ª gerações com tvOS 6.2 ou superior, ou Apple TV de 4ª geração. A transmissão estará disponível no app Events;
Demais dispositivos: em outros aparelhos, é possível acompanhar o evento pelo Twitter oficial da empresa (@apple).
Bastidores do evento
Rumores apontam que a Apple deverá apostar em um formato similar ao adotado por Netflix e Amazon Prime, com acervo que inclui tanto filmes e séries licenciados quanto material de produção própria. A data de lançamento e os países em que o serviço estará disponível ainda são um mistério. Fala-se sobre a chegada já em maio de 2019, ou apenas em 2020.
Segundo o portal The Information, a empresa também estaria pront
... a para anunciar um novo serviço de assinatura de notícias em parceria com veículos de renome mundial, como o Wall Stret Journal. Nos bastidores, comenta-se que a iniciativa teria o intuito de combater as fake news seguindo os passos do iTunes, que bateu de frente contra a indústria fonográfica no começo dos anos 2000.
