League of Legends é um dos jogos mais populares do planeta. Criado pela Riot Games em 2009, o título para computador recebe updates constantes com novos campeões, modos e habilidades. Mas ao longo dos anos, “LoL” como é conhecido, tem acumulados uma série de curiosidades e polêmicas. Confira algumas neste artigo especial:
Inspiração em Mod de Warcraft III: The Frozen Throne
Idealizado de forma descontraída em 2003, Defense of the Ancients (Dota) criou o gênero conhecido como MOBA (Multiplayer Online Battle Arena). Foi o primeiro jogo a definir os personagens como “Campeões” e nomear bases para serem defendidas em um mapa por grupos de 3×3 ou 5×5.
A popularidade do jogo cresceu tanto que alguns desenvolvedores saíram do projeto e criaram outros jogos do gênero, como Dota 2 e League of Legends. Os dois principais mentores de League of Legends foram Steve Feak, game designer de Defense of the Ancients e Warcraft III: The Frozen Throne, e Steve Pendragon, criador do antigo mapa de Dota.
Nomes em outros idiomas e cientistas famosos
Diversos nomes de campeões em League of Legends são variações de outros idiomas. O nome do campeão “Brand”, por exemplo, em alemão significa fogo ou queimar. A campeã “Vi”, em latin se chamaria “Com a força”. Mordekaiser, traduzido do alemão significa imperador assassino, o que combina perfeitamente com a temática do personagem.
Já o campeão Heimerdinger, que mais parece um cientista louco, tem o nome inspirado em dois físicos: Robert Oppenheimer, criador da bomba atômica e Erwin Schrödinger, conhecido físico teórico, bastante importante para a criação do conceito de física quântica.
Governo norte-americano reconhece jogadores profissionais de League of Legends como atletas
Em 2013, o governo dos Estados Unidos reconheceu os jogadores do game League of Legends como atletas profissionais, o que permitiu emitir visto de trabalho para jogadores estrangeiros participarem de torneios naquele país.
“O fato de um governo reconhecer os jogadores como profissionais, acena para um melhor entendimento do fenômeno E-sports, além de facilitar a organização de torneios mundiais”. É o que afirma Nick Allen, o gerente de esporte eletrônico da Riot Games em entrevista ao site Gamespot.
Preso por discussão sobre o League of Legends
Também em 2013, um jogador de League of Legends foi preso nos Estados Unidos por fazer comentários ofensivos, e também por ser mal interpretado. Justin Carter, 18 anos, participava de uma discussão inflamada sobre o game em uma rede social, quando alguém o xingou chamando de perturbado, ele respondeu com a seguinte pérola: “Sim, sou perturbado, acho que vou dar uns tiros num jardim da infância, e ver o sangue dos inocentes jorrar; e vou comer o coração de um deles”.
Ele terminou a frase com “jk” uma abreviação para “Just Kidding” ou “apenas brincando”. Contudo, uma mãe canadense interpretou tudo aquilo como uma ameaça séria. O rapaz foi preso e uma fiança exorbitante de 500 mil dólares foi determinada, junto com uma condenação de 8 anos. Felizmente uma pessoa que não quis se identificar pagou a fiança de Justin e o caso já foi resolvido a favor do jovem.
Nada de ossos na China
É bastante comum, em jogos eletrônicos, designers colocarem esqueletos como inimigos a serem derrotados. Em muitos jogos de ação, esse tipo de inimigo é até preferível ao invés de por um personagem para atirar em representações de pessoas.
Mas na China, esqueletos não podem ser representados nos games. É algo visto como rude ou um tabu.
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- Apple deve lançar iPhone 100% sem fio a partir de 2021
- Veja os teclados resistentes que podem ser lavados ou cair no chão
- Como usar o chat do Origin para conversar com amigos em texto ou voz
- Como ativar o Java no Chrome, Firefox e Internet Explorer
- Conheça as novidades da nova expansão 'O Rei dos Possuídos' de Destiny
- Golpe do Bolsa Família se espalha no WhatsApp: 600 mil brasileiros afetados
- Zenfone 5 ou Zenfone 6: qual celular da Asus vale a pena comprar?
- LG Q7+
- Lançamento do Moto Z2 Play: saiba tudo, inclusive preço e especificações
- Linha 2015 do iMac chega com processador Skylake e telas 4K e 5K