Na última terça- feira (31), o Facebook divulgou os resultados financeiros do último trimestre de 2016 da rede social. Além do anúncio do lucro de US$ 8,81 bilhões, e do total de usuários que se aproxima dos 2 bilhões, o CEO e fundador da plataforma falou sobre os planos para o futuro: focar em vídeos mais longos e adotar um modelo de negócios similar ao do YouTube. O foco de Mark Zuckerberg em conteúdo audiovisual fica claro ao observarmos as últimas atualizações do Facebook, como a nova aba "vídeos", que ainda não está disponível para todos.

Facebook quer guardar e proteger as suas senhas de outros sites

Facebook pretende invadir sua televisão (Foto: Melissa Cruz / TechTudo)

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Entre as mudanças do news feed, como a atualização em tempo real e a corrida contra notícias falsas, estão a priorização de vídeos mais longos e de conteúdo relevante feita pelos algoritmos. Além disso, segundo divulgou o The Wall Street Journal, o Facebook estuda criar um aplicativo de para smart TVs, para exibição de vídeos focada em usuários que querem assistir a vídeos rápidos sem sair da rede social — e sem consultar o YouTube, por exemplo. 

De acordo com Zuckerberg, o objetivo da nova aba é manter os usuários informados sobre suas séries e personalidades favoritas, tais como atores, atrizes, diretores, humoristas, por meio de vídeos. Em outras palavras, a área de vídeos será uma espécie de hub que irá concentrar conteúdo criado por terceiros. O CEO reiterou que a oferta de conteúdo em vídeo será periódica, por temporadas, como já acontece com o YouTube e Netflix

Entretanto, por não haver necessidade de pagamento antecipado, como ocorre na Netflix, a plataforma de vídeos da rede social será mais parecida com o YouTube, uma vez que a monetização deverá ser feita por anunciantes antes, depois e durante o vídeo. Zuckerberg justificou a medida dizendo que a arre

... cadação de recursos é necessária, visto que tal tipo de conteúdo exigirá uma equipe profissional. Além disso, há rumores de que o CEO pretende licenciar séries de TV.

A nova linguagem, portanto, chega para complementar a atual experiência que o Facebook fornece.

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Via TechCrunch e Facebook


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