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Repetindo a receita do iPhone X, a nova geração traz reconhecimento facial, comercialmente conhecido como Face ID, como o principal meio do smartphone. Dessa forma, o novo iPhone traz um sistema mais preciso com os sensores TrueDepth, que tem mais precisão na detecção de faces, ao contrário dos smartphones rivais.

Mesmo sem câmera dupla na traseira, o iPhone XR utiliza o recursos de software tirar fotos com o famoso efeito bokeh. Na frente, com a câmera TrueDepth de 7 megapixels, o sistema é ainda mais avançado: os sensores criam um mapa de profundidade para manter o rosto em foco contra o fundo desfocado.

Apesar de também contar com recurso similar na câmera frontal, o Galaxy S9 não traz sensores especiais para isso, como ocorre com o iPhone.

Com a mesma proposta do iPhone 5C, lançado em 2013 com diversas cores, o iPhone XR investe em seis opções, podendo combinar com diferentes estilos: usuários podem escolher entre o branco, preto, azul, coral, amarelo ou vermelho. No Galaxy S9, a Samsung oferece versões em preto, ultra-violeta, cinza-titânio e em azul.

Como a Apple também é a desenvolvedora do seu sistema operacional, as atualizações do iOS chegam aos dispositivos da marca logo após o lançamento oficial. Assim como grande parte das fabricantes que usam o Android, produzido pela Google, a Samsung costuma demorar alguns meses para atualizar o sistema com as novas versões.

Outra vantagem do iPhone XR é a maior vida útil em termos de software: enquanto os smartphones da Samsung costumam ser atualizados por até dois anos após o seu lançamento, a Apple dá, pelo menos, cinco anos de suporte. Recentemente, a marca atualizou o iPhone 5S com o iOS 12, de 2013.

Por conta da câmera frontal que escaneia o rosto em três dimensões, o iPhone XR utiliza os Animojis, figurinhas animadas a partir do reconhecimento de expressões faciais dos usuários. Com os Memojis, trazidos com o iOS 12, o sistema foi ainda além: agora, as figuras também permitem que as animações sejam aplicadas a personagens que podem ser customizados pelo usuário.

O Galaxy S9, por outro lado, também traz um recurso semelhante, mas que não deve funcionar com tanta perfeição. Os AR Emojis, como são comercialmente chamados, apenas tentam reproduzir as características físicas do usuário de maneira automática.

Se o usuário usa outros produtos da Apple, como o Macbook, iPad ou o Apple Watch, por exemplo, pode ficar em desvantagem se usar smartphones de outras marcas. Como o ecossistema desenvolvido pela fabricante, a integração do iPhone com estes dispositivos é consideravelmente mais simples e intuitiva. O Apple Watch, por exemplo, não é compatível com celulares de outras marcas, como o Galaxy S9.