A dica vale para quem tem viagem marcada ao exterior e pensa em trazer o produto, uma vez que a Anatel não permite importá-lo via Correios.

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O destaque do Redmi Note 7 é o conjunto fotográfico com o sistema de câmera dupla. O sensor principal tem resolução de 48 megapixels com abertura de f/1.8. A especificação está bem acima de celulares da mesma safra, como o Moto G7 Plus, com 16 megapixels.

O celular ainda conta com uma câmera secundária, de 5 megapixels. O sensor serve para auxiliar na aplicação do efeito bokeh, que desfoca o fundo e deixa o protagonista em destaque. Para selfies, são 13 megapixels.

O processador presente no Redmi Note 7 é o Snapdragon 660, chip octa-core com velocidade de até 2,2 GHz. O celular ainda conta as seguintes combinações de memória RAM e armazenamento: 3 GB + 32 GB; 4 GB + 64 GB; e 4 GB + 128 GB.

A expectativa é de que o celular ofereça bom desempenho em atividades do dia a dia ou jogos mais leves. Vale lembrar que o telefone conta com suporte a cartões de memória microSD de até 256 GB.

A bateria é outro ponto que pode chamar a atenção. São 4.000 mAh de capacidade, o que deve ser suficiente para um dia inteiro fora da tomada. O smartphone ainda possui suporte à recarga rápida.

O Redmi Note 7 segue a tendência da tela com bordas finas. O painel do smartphone tem 6,3 polegadas e resolução Full HD+ (2340 x 1080 pixels), o que deve garantir imagens de boa qualidade, especialmente ao assistir a vídeos ou ler.

As cores do celular chinês também chamam a atenção. O Redmi Note 7 está disponível nas opções preto, azul e rosa com tons gradientes e brilhantes.

Não há previsão de lançamento do Redmi Note 7 no Brasil. Dessa forma, para obtê-lo, é preciso recorrer a lojas no exterior, o que pode acarretar custos extras.

Caso compre o Redmi Note 7, é preciso pagar o frete do celular até o Brasil. O valor pode variar de acordo com o tempo de entrega. Outro fator que o usuário deve considerar é o risco de extravio durante o processo de importação..

O celular também pode ser interceptado pela Anatel enquanto está na alfandega. Segundo a agência, a importação pelos Correios por pessoa física é proibida, mas a situação do smartphone pode ser regularizada com uma taxa de R$ 200.

Em 2018, cerca de 13 mil produtos de telecomunicações, entre eles smartphones vindos de outros países, foram retidos ou fiscalizados no Brasil.

Apesar da fama entre os brasileiros, a Xiaomi se despediu oficialmente do país em 2017. Isto significa que não há uma representação oficial da marca em território nacional, com exceção dos celulares importados pela DL Eletrônicos, que passou a comercializar o Redmi Note 6 Pro e Pocophone F1 no Brasil em março.

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