A Xiaomi fez o lançamento internacional do celular de ponta Mi 11 nesta segunda (28) pelo preço sugerido equivalente a R$ 3.230. Além da ficha técnica poderosa, o smartphone vai na contramão do mercado ao manter o carregador como um item opcional.

Na prática, o consumidor poderá escolher se quer o acessório – e não precisará pagar a mais por isso. Diz a Xiaomi que a decisão foi tomada como parte dos esforços de preservação do meio ambiente.

Havia expectativa sobre como a fabricante chinesa abordaria o assunto, uma vez que a Apple causou polêmica ao retirar o carregador da caixa da linha do iPhone 12. A Samsung vai pelo mesmo caminho com o vindouro Galaxy S21, segundo informações de bastidores.

O Mi 11 é o primeiro telefone do mercado com o recém-lançado processador Snapdragon 888, da Qualcomm. Trata-se de um chip de oito núcleos fabricado em 5 nanômetros, um indicativo de melhor aproveitamento da energia. Por outro lado, a Xiaomi não revelou a velocidade do sistema.

Outro destaque do modelo tem a ver com fotografia. São três câmeras na traseira: principal de 108 MP (f/1.85), ultra wide de 13 MP (f/2.4) e macro de 5 MP (f/2.4). Já as selfies têm 20 MP (f/2.4).

Estão previstas três combinações de RAM e armazenamento:

  • 8 GB + 128 GB: cerca de R$ 3.230
  • 8 GB + 256 GB: cerca de R$ 3.475
  • 12 GB + 256 GB: cerca de R$ 3.800

Por ora não há previsão de lançamento no Brasil, onde a Xiaomi opera em parceria com a DL Eletrônicos.

O sucessor do Mi 10 conta com bateria de 4.600 mAh e recarga rápida, seja com fio ou sem fio. O sistema é Android 10, apesar de o Android 11 já estar disponível no mercado. A interface é a MIUI 12.5.

A nova aposta da Xiaomi em t

... elefonia sai de fábrica compatível com internet 5G, algo que está longe de ser uma realidade no Brasil.

Para completar as especificações, a tela de 6,81 polegadas, resolução 3220 x 1440 pixels e painel AMOLED. Com taxa de atualização de 120 Hz, não fica devendo nada a smartphones voltados para jogadores.



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