O RPG de piratas Raven’s Cry é um bom ponto de partida para a lista dos desastres de 2015. A seguir, conheça títulos que falharam ao longo do ano. Alguns foram más experiências por sofrerem com lançamentos acidentados, como Batman: Arkham Knight nos PCs; e outros deixaram a desejar com a falta de conteúdo, como The Order: 1886. Veja os piores jogos de 2015:
Carmen Sandiego: conheça as curiosidades em torno dos games da série
Raven’s Cry – PC
Raven’s Cry foi criticado por constantes travamentos e vários problemas com o gameplay que tornaram o jogo ainda mais difícil. Outro ponto negativo é o elenco de má qualidade dublando os personagens.
Tony Hawk’s Pro Skater 5 – PS4 e Xbox One
O novo jogo de skate acabou fracassando entre os usuários: gráficos ruins e mecânicas de gameplay que não funcionavam acabaram com a reputação de Tony Hawk’s Pro Skater 5.
Fãs mais árduos da série ainda criticam as missões básicas e os mapas em áreas muito pequenas, com pouca diferença entre si e desafios previsíveis. Outro aspecto que causou revolta é que, ao reiniciar um desafio para uma nova tentativa, o jogador precisa esperar até 10 segundos.
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The Order: 1886 – PS4
O esperado exclusivo do PS4 não pode ser considerado um jogo ruim: os gráficos são espetaculares, o gameplay eficiente e funcional, a história é interessante e dá margens para uma continuação.
O problema de The Order: 1886 é o fato de que a história é curta demais e o game não oferece nenhuma recompensa para o jogador continuar jogando. Alguns críticos associaram o exclusivo com um bom filme: você se diverte e aproveita, mas não vai pagar R$ 200 por isso.
Rugby World Cup 2015 – PS3. PS4, Xbox 360, Xbox One, PC, PS Vita
Quem é fã do esporte se decepcionou com o game. Com problemas de gameplay e de inteligência artificial, Rugby World Cup 2015 comete um erro grave: a implementação de algumas regras e lances do rugby não foi realizada corretamente. Fazendo com que o jogo falhe na sua principal missão: retratar as partidas da principal competição da modalidade.
Rugby World Cup 2015 foi desenvolvido em conjunto com Rugby 2015. O game original tinha problemas ainda maiores e mais graves. Alguns foram corrigidos para Rugby World Cup 2015, mas outros defeitos acabaram surgindo no segundo título, marcando um ano ruim para os usuários do jogo.
Batman Arkham Knight – PC
O quarto jogo da série Arkham tem duas faces: consoles e PC. Nos consoles o título não teve problemas de lançamento e pode ser considerado um dos melhores jogos de 2015; mas o problema da versão para computadores no lançamento era a falta de configurações para que os jogadores adaptassem melhor a performance de Batman Arkham Knight às suas máquinas.
A taxa de quadros por segundo oscilando, qualidade gráfica inferior à versão do PS4 e a percepção de que, mesmo com máquinas com as placas de vídeo mais poderosas do mercado, o jogador não conseguiria alcançar os visuais da versão para o console da Sony criaram revolta entre os consumidores. Com muitas críticas ao jogo, Warner Bros tirou a versão para PC do mercado, enquanto uma equipe de desenvolvedores trabalhava para corrigir os problemas. Boa parte deles foram resolvidos.
Alone In The Dark: Illumination – PC
A famosa série de games de horror e sobrevivência ganhou um novo capítulo que decepcionou os fãs. Illumination nega as tradições da série ao se transformar um jogo de tiro em terceira pessoa repleto de problemas.
A qualidade gráfica é ruim e muitos compararam esse fato aos maus momentos de PS3 e Xbox 360. Os usuários também reclamaram da história linear e sem inspiração, em que o mistério da trama não desperta a mesma curiosidade do que em títulos anteriores.
Godzilla: The Game – PS3 e PS4
A nova adaptação do lagarto radioativo para videogames foi, no mínimo, desastrosa: gráficos ruins e um gameplay genérico fizeram do lançamento um game para se esquecer.
Em Godzilla: The Game, os jogadores controlam o lagarto superdesenvolvido em cenários que precisam combater os soldados humanos, enquanto provocam destruição. A premissa parece divertida e descompromissada, mas a execução revela um game problemático, em que o Godzilla se move de forma muito lenta e todos os prédios e construções parecem iguais.
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