Call of Duty e Final Fantasy são apenas alguns jogos que tiveram DLCs que envergonharam as franquias. Armadura de cavalo, games incompletos e até remoção de censura são alguns dos piores conteúdos extras lançados ao longo da história. A prática é recente e nasceu apenas na última geração de consoles, com o PS3 e Xbox 360, mas vem se tornando cada vez mais comum e, em alguns casos, absurda. Confira os piores DLCs já disponibilizados e em como eles prejudicaram alguns títulos:
O que é DLC? Veja a história dos conteúdos extras para jogos
Armadura de cavalo em The Elder Scrolls
The Elder Scrolls IV: Oblivion trazia um dos primeiros DLCs da história, e também um dos mais criticados: uma armadura de cavalo. O problema é que essa armadura não influenciava em nada – não protegia sua montaria – sendo apenas uma questão estética.
Se já não bastasse, ela era cara para a época: US$ 2,50 para algo que não fazia absolutamente nada. As críticas foram tão grandes que a armadura virou piada e até hoje é usada como símbolo para “DLCs inúteis”.
Final do jogo em Asura’s Wrath
Asura’s Wrath é um bom jogo. Na verdade, é um dos melhores games de ação já lançados pela Capcom. O problema é que ele veio incompleto. Quem deseja saber o final da aventura precisa comprar pacotes adicionais de DLC, pagando mais do que já pagou, inicialmente, pelo game.
O jogador precisava desembolsar US$ 7 ou US$ 8 para baixar o verdadeiro final e jogá-lo por um curto período de tempo. Infelizmente, isso pesou na avaliação do jogo para fãs desapontados.
Qualquer acelerador de benefícios
Este tipo de DLC está presente em praticamente qualquer jogo de esporte, corrida ou tiro atualmente, principalmente em games como Call of Duty, Need for Speed e Battlefield 3. Ele destrava todo o conteúdo adicional que o jogo oferece e que poderia ser destravado apenas jogando, mas de forma paga.
Em teoria, este tipo de extra serve “para quem não tem tempo” de destravar todos os extras e benefícios, como novas armas ou carros. Mas, na prática, isso prejudica os games com modo multiplayer, já que quem gastou mais dinheiro pôde receber benefícios antes de todo mundo.
DLC para remover censura em The Saboteur
The Saboteur é outro game que foi e
O DLC, então, era o seguinte: pagando “apenas” US$ 3, o jogador remove a censura e pode ver as mulheres nuas pelos cenários. Não que faça muita diferença, afinal são apenas figuras modeladas, mas muita gente comprou e se decepcionou.
Final Fantasy All The Bravest com personagens secretos
Final Fantasy All The Bravest é um dos jogos mais injustos lançados na série de RPG da Square Enix. O game é para dispositivos móveis e te coloca em batalhas aleatórias contra os mais diversos inimigos sem qualquer estratégia, é necessário, apenas, tocar na tela repetidas vezes para vencer.
Se isso já não fosse problema o suficiente, eles vendem DLCs bem estranhos, que destravam personagens famosos de toda a série Final Fantasy. Porém, não dá para escolher, são personagens aleatórios. Por cerca de US$ 1, o jogador não sabe nem o que está comprando, literalmente.
Sonic Adventure DX HD incompleto
Sonic Adventure DX HD é um relançamento que veio para PS3 e Xbox 360 em alta definição. O problema é que, para o jogador ter o game completo, os outros modos no menu inicial devem ser comprados em separado.
Não todos, mas alguns dos modos extras e fases adicionais são cobradas à parte, por cerca de US$ 5. Curioso porque o game original saiu no Dreamcast e no GameCube, completo, em uma época sem DLC.
Tiger Woods PGA Tour 13 com pouco conteúdo
Este é um dos casos mais bizarros desta lista. Tiger Woods PGA Tour 13 é um jogo de golfe que, quando comprado completo, vem apenas como uma “demo”. Isto é, quase todo o conteúdo precisa ser comprado com dinheiro real, mesmo pagando US$ 60 no jogo “completo”.
Há um sistema que permite destravar apenas jogando, gratuitamente, mas calcula-se que o jogador gastaria cerca de um ano para cada modo. Ao pagar pelo restante do jogo, seria cerca de US$ 50 com DLCs, que já deveriam estar disponíveis. Inexplicável.
Minigames em The Amazing Spider-Man
The Amazing Spider-Man é um jogo de ação baseado no filme do Homem-Aranha, mas há determinados momentos em que o herói pode parar suas aventuras para jogar no celular. Os minigames, porém, são baixados como extras pagos.
É uma função relativamente inútil.Você paga por um jogo mobile que não vai para o seu celular, vai para dentro de outro jogo. Temos certeza que um game do Homem-Aranha poderia ter DLCs muito mais interessantes e diferenciados.
Conteúdo em disco de Street Fighter X Tekken
Street Fighter X Tekken foi um game extremamente prejudicado pelo seu plano de DLC. O jogo foi recebido com curiosidade pelos fãs, já que era o crossover de duas séries que nunca tinham se encontrado antes, porém, quando todos descobriram que os extras pagos já estavam contidos no disco, a revolta foi geral.
Pelo menos 12 lutadores e alguns cenários, que só seriam vendidos mais tarde como DLC, vieram em disco. Ou seja, os usuários teriam que comprar uma “chave digital” para destravar o conteúdo que já estava no game, que custou o preço padrão de US$ 60 nos Estados Unidos. Essa novidade praticamente enterrou o título, que acabou não fazendo o sucesso esperado.
Você já comprou DLCs na PSN? Opine no Fórum do TechTudo!
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- Como tirar a foto do perfil do Facebook
- MSI 2019: conheça os adversários da INTZ no mundialito de LoL
- Corinthians ganha página inicial personalizada no Chrome e no Edge
- App para metas de Ano Novo 2019: saiba usar o Google Tarefas no celular
- Xbox One: aprenda a fazer uploads de vídeos diretamente para o YouTube
- Dia dos Pais: Google faz homenagem com Doodle
- Conheça os melhores jogos de corrida para Android, iPhone e iPad (iOS)
- iPhone 12 Pro Max deve vir com design semelhante ao do iPad Pro 2020
- Como comprar botijão de gás com preço mais em conta usando o app Chama
- LG K41S chega ao Brasil por R$ 1.299; LG K51S e K61 também são anunciados